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Clínica de abortos passou partes do bebês abortados para pesquisas

Centro de monitoramento pró-vida alega violação de lei por parte da Planned Parenthood.

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Planned Parenthood (Foto: Jeff Roberson/AP)

O grupo de monitoramento pró-vida, Center for Medical Progress (CMP), divulgou novos documentos que indicam que a Paternidade Planejada teria violado a lei federal ao vender fetos abortados. Os documentos foram obtidos por meio de uma solicitação de registros públicos. Assim, eles mostram um acordo entre a Paternidade Planejada de San Diego e a Universidade da Califórnia em San Diego (UCSD) para a transferência de partes de corpos de bebês abortados para fins de pesquisa.

Segundo The Christian Post, o contrato, denominado “Biological Material Transfer Agreement”, é datado de maio de 2009. Ele autorizaria a UCSD a acessar certos materiais biológicos da Paternidade Planejada de San Diego para pesquisa, incluindo tecidos fetais e placentários. O contrato destaca que a Paternidade Planejada manteria todos os direitos sobre o material.

Desse modo, citando o Código dos EUA, seção 42 U.S. Code § 289g–2, que trata de proibições relacionadas a tecido fetal humano, o CMP argumenta que esses documentos expõem uma violação da lei federal. O fundador do CMP, David Daleiden, afirma que as evidências indicam que a Paternidade Planejada vende partes de corpos de bebês abortados no último trimestre por valores significativamente mais altos do que se discutiu anteriormente.

Investigação

“A sede nacional da Paternidade Planejada sabia e aprovava essas vendas de bebês abortados por consideração valiosa como parte de subsídios de pesquisa financiados pelo governo”, declarou Daleiden.

Sendo assim, ele pede uma ampliação da investigação federal sobre tráfico de tecidos fetais em Pittsburgh para incluir as atividades da Paternidade Planejada em San Diego e em todas as outras localidades onde a organização opera. O CMP destaca que professores da UCSD desenvolveram inúmeras patentes utilizando partes de corpos de fetos abortados, conforme registros públicos citados em seu relatório. E-mails de 2017 revelam discussões sobre acordos entre a UCSD e a Paternidade Planejada.

Por fim, a Paternidade Planejada e a UCSD ainda não responderam aos pedidos de comentários. A investigação do CMP levanta questões sobre a legalidade das práticas de pesquisa de tecidos fetais da instituição e seu possível papel como fornecedora desses materiais para a Universidade de Pittsburgh. O CMP alega que é hora de responsabilizar a Paternidade Planejada por suas atividades relacionadas à venda de partes de corpos de bebês abortados.

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