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Capelão militar é punido por sua posição contra “transgêneros”
A First Libert Institute defende a liberdade de expressão do major do exército.
O major-capelão do Exército dos EUA, Andrew Calvert, está apelando de ações tomadas contra ele depois que expressou apoio a uma regra militar que proíbe pessoas identificadas como trans de servir nas forças armadas em sua página pessoal.
Calvert então contesta a reprimenda do exército depois que ele comentou em janeiro em um artigo que descrevia as intenções do governo Biden de derrubar a norma do presidente Donald Trump que impede homens e mulheres trans de servirem como militares.
Capturas de tela anônimas de seus comentários foram enviadas para a conta do Facebook da 3ª Brigada de Assistência das Forças, então em 22 de abril ele recebeu um Memorando de Repreensão para o Oficial Geral (GOMOR), suspendendo suas funções.
Depois que um oficial da investigação da brigada determinou que o capelão violou uma diretriz do Departamento de Defesa.
A defesa de Calvert
Na quarta-feira, a organização sem fins lucrativos First Liberty Institute, que está representado Calvert, enviou uma carta ao oficial comandante, tenente-general Robert P. White, argumentando que os comentários do capelão eram suas opiniões pessoais e não um representante do Exército ou Defesa dos EUA.
“Como rejeitar a realidade [biológica] não é evidência de que uma pessoa é mentalmente incapaz [doente], tornando essa pessoa desqualificada para servir?. Há pouca diferença nisso do que naqueles que acreditam e defendem uma ‘terra plana’, apesar da evidência esmagadora em contrário”, disse ele no comentário.
Apesar das acusações contra o capelão, o seu advogado defende que as medidas tomadas contra sua pessoa violam os regulamentos de Defesa e a Constituição dos Estados Unidos por ser uma resposta a uma expressão do ponto de vista religioso sobre um assunto público.
A First Liberty pediu para que a reprimenda fosse retirada contra Calvert, caso contrário entrarão com medidas legais para defender os seus direitos, de acordo com o The Christian Post.
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