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Terroristas muçulmanos matam 10 cristãos em Uganda

Ataque terrorista islâmico deixa cristãos mortos em Uganda.

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Homem em Uganda (Foto: Reprodução/Unsplash)

No dia 19 de dezembro, terroristas islâmicos do grupo Allied Democratic Forces (ADF) da República Democrática do Congo realizaram ataques em uma vila em Uganda. O ataque ocorreu na vila de Kyitehurizi, no distrito de Kamwenge e resultou na morte de 10 cristãos. Os terroristas do ADF, atacaram membros da Igreja Anglicana de Uganda, da Igreja Pentecostal e da Igreja Católica Romana.

Nesse sentido, uma testemunha relatou que ouviu os atacantes mencionando que “os cristãos não celebrarão o nascimento de Issa [Jesus], e precisamos ensinar uma lição a esses infiéis por recusarem nossa religião”. Entre os mortos estão membros dessas congregações, incluindo uma criança de 3 anos. Mais de 200 pessoas conseguiram escapar, mas as casas foram incendiadas pelos agressores.

Sendo assim, o grupo ADF, originalmente baseado em Uganda, atua principalmente na vizinha província de North Kivu, na República Democrática do Congo, desde a década de 1990. Em 2019, o grupo, conhecido por sua atuação violenta, se dividiu em duas facções, uma das quais se aliou ao Estado Islâmico na África Central.

De acordo com Christian Today, os Estados Unidos designaram o ADF como uma organização terrorista estrangeira em 2021, vinculando-o ao Estado Islâmico. Este ataque recente segue uma série de episódios de perseguição contra cristãos em Uganda. Em junho, um grupo dissidente do ADF foi suspeito de um ataque a um dormitório escolar, resultando na morte de pelo menos 37 estudantes.

Por fim, embora a Constituição de Uganda garanta a liberdade religiosa, incluindo o direito de propagar a fé, esses ataques destacam os desafios enfrentados pelos cristãos no país. O ADF continua sendo uma ameaça significativa à segurança, representando uma série de desafios para a estabilidade na região.

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