Regime islâmico negou promover perseguição religiosa.
Organização diz buscar combater "fake news" nas redes sociais.
Projeto da organização tem entre os temas questões de "gênero".
Especialistas acreditam que a ação pode favorecer a continuidade da violação de direitos, como o da liberdade religiosa.
Países pedem acesso imediato a região onde minorias religiosas estão sendo perseguidas.
Pedido foi feito pela Arábia Saudita, único país onde é proibido ter igrejas.