O filme encharca o público com sistemáticas falas e movimentos contra o masculino.
A vida é um prelúdio, uma dádiva diária que aponta para algo infinitamente melhor.
Torna-se inconcebível qualquer evangelho que tem um foco em transformação social.
A medida que usarmos com o próximo Ele usará conosco.
Primeiro temos que viver para depois entender.
Engana-se quem pensa que o Hanukka se trata do Natal dos judeus.