Progressistas nos EUA pedem US$ 1,5 bi para resolver epidemia de drogas

Líderes das câmaras em cidades norte-americanas controladas pelo partido Democrata buscam financiamento público para enfrentar a epidemia de drogas, que em 2021 resultou em mais de 100.000 mortes por overdoses

De acordo com a Fox News, a crise recente está relacionada a substâncias sintéticas, como tranquilizantes para animais, misturadas com fentanil para criar drogas mais letais. Apesar de políticas progressistas implementadas por prefeitos que podem ter contribuído para o problema, esses líderes agora buscam recursos, pedindo a aprovação de um orçamento suplementar de US$ 1,5 bilhão. O financiamento proposto é baseado na alegação de que permitirá enfrentar eficazmente a crise, principalmente impulsionada pelo fentanil que chega aos EUA pela fronteira sul.

O apresentador Jason Rantz, conservador, questiona a eficácia do financiamento, argumentando que muitas propostas progressistas são uma fachada. Ele destaca que o dinheiro almejado pode reforçar estratégias de “redução de danos”, criticadas por capacitar usuários de drogas sem abordar o vício. Rantz menciona exemplos de cidades como Seattle, Portland, Filadélfia e São Francisco, onde políticas progressistas podem ter contribuído para o agravamento da crise das drogas.

O escritor destaca preocupações com estratégias de “redução de danos”, afirmando que elas frequentemente capacitam toxicodependentes, distribuindo parafernália de drogas sob o pretexto de reduzir danos. Ele critica a falta de interesse de algumas cidades em acabar com o vício e destaca casos em que os eleitores foram enganados por propostas de legalização das drogas.

Rantz argumenta que injetar dinheiro cegamente em estratégias de redução de danos pode resultar em um ciclo vicioso de dependência da ajuda federal sem resolver as questões subjacentes. Ele sugere que é hora de mudanças reais, responsabilidade e tratamento eficaz para enfrentar a crise das drogas.