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Pastor que cobrou pedido de perdão da Igreja a Lula, renuncia cargo

O pastor em questão, considerou como ataque as reações em discordância com a declaração que ele fez.

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Lula na Portela (Foto: Reprodução/YouTube)

Pastor Sérgio Dusilek, decidiu renunciar ao seu cargo como presidente da Convenção Batista Carioca, após sua fala em defesa do ex-presidente Lula (PT), ter tido péssima repercussão.

A declaração foi feita em 09 de setembro, sexta-feira, em evento dos evangélicos que apoiam o PT em São Gonçalo (RJ).

Rapidamente houve reação nas redes sociais sobre a fala do pastor, mas também a Convenção Batista se pronunciou através de documento oficial em 12 de setembro, segunda-feira.

“Declaramos a nossa total estranheza e desaprovação a manifestação do pastor Sergio Ricardo Gonçalves Dusilek, presidente da Convenção Batista Carioca, nesta sexta-feira (9/9), em evento político partidário na cidade de São Gonçalo (RJ). […] Reafirmamos que, como instituição, não declaramos apoio a nenhum candidato a cargo público ou partido político”, diz trecho da nota oficial da CBB.

Pastor Sérgio deu entrevista à Mônica Bergamo, jornalista da Folha de S. Paulo, reclamando da reação das pessoas a respeito de sua declaração.

“Estou sofrendo ataques e sendo alvo de uma política de cancelamento. Decidi renunciar para não prejudicar os trabalhos da convenção”, disse Dusilek à Folha.

O pastor em questão, considerou como ataque as reações em discordância com a declaração que ele fez.

Renato Vargens, foi um dos primeiros pastores a rebater a declaração de Dusilek que afirma que Lula teria sofrido “injustiça”.

“Como alguém que se diz cristão pode defender o indefensável? Lula foi condenado em duas instâncias pela justiça. Seus crimes foram amplamente provados, portanto, como pode o presidente da confederação Batista Carioca dizer que o clero precisa pedir perdão ao maior ladrão da República? Não meu caro. Não dá pra fazer vista grossa a corrupção do PT e seus asseclas. Corrupção destrói e mata e o que o PT fez foi saquear o erário em prol de um projeto de poder”, criticou.

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