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Meteorologista russo diz que condições são ideiais para ataque nuclear contra a OTAN

Meteorologista sugere condições “ideais” para ataque nuclear.

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Tropas russas se mobilizam na fronteira com a Ucrânia
Tropas russas (Foto: Russian Defense Ministry/AP)

O meteorologista russo Evgeny Tishkovets declarou que as condições são “ideais” para um ataque nuclear aos países membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Tishkovets fez tal afirmação durante uma conversa com o apresentador de mídia e propagandista apoiado por Putin, Vladimir Solovyov.

“O mais importante é que você deve dizer claramente como nossos mísseis podem atingir precisamente os alvos da OTAN e que o clima não atrapalhará. Apesar das condições meteorológicas desafiadoras, os mísseis atingiram seus alvos, o Avangard atingiu. Paris está em chamas!” disse Solovyov em um trecho.

De acordo com The Jerusalem Post, Tishkovets respondeu que atualmente o clima está favorável para um ataque nuclear contra a OTAN. Além disso, ele comentou sobre as condições climáticas.

“Hoje, o clima é ideal para conduzir ataques nucleares contra os países da OTAN. As correntes de ar estão direcionadas de maneiras não tradicionais, não de oeste para leste, mas de leste para oeste. As nuvens radioativas viajarão em direção aos países que estão enviando armas e mercenários para lutar contra nosso exército. A morte de nossos camaradas não deveria ser o preço da vitória. Devemos avançar para um nível mais alto de escalada”, respondeu Tishkovets.

Desse modo, a Rússia invadiu a Ucrânia há dois anos, e a guerra entre os dois países continua. Estados membros da OTAN têm despejado milhões de dólares em sistemas defensivos e ofensivos ucranianos, embora a Ucrânia não seja membro da OTAN.

Assim, Vladimir Putin disse aos países ocidentais, no discurso anual do Estado da União, que corriam o risco de provocar uma guerra nuclear se enviassem tropas para lutar na Ucrânia, alertando que Moscou tinha armas para atingir alvos no Ocidente.

Por fim, a guerra na Ucrânia provocou a pior crise nas relações de Moscou com o Ocidente desde a Crise dos Mísseis de Cuba em 1962. Putin já falou anteriormente sobre os perigos de um confronto direto entre a OTAN e a Rússia, mas seu aviso no discurso foi um dos mais explícitos.

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