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igreja perseguida

Lei na China instrui doutrinação ideológica do Partido Comunista nas igrejas

Religiões devem seguir princípios do patriotismo, amor ao partido comunista e amor ao socialismo.

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Bandeira da China (Foto: Reprodução/Pixabay)

A “Lei da Educação Patriótica” da República Popular da China, proposta pelo Departamento Central de Propaganda do Partido Comunista da China (PCCh), foi revisada e entrou em vigor em 1º de janeiro de 2024. Além de abranger escolas, foi aclamada como uma das leis mais importantes, reorganizando o esforço de propaganda interna do Partido. A educação, segundo “Bitter Winter”, vai além das escolas.

Em 4 de janeiro de 2004, ocorreu a 25ª reunião da Conferência Nacional Conjunta de Grupos Religiosos na Associação Islâmica da China.

As cinco religiões autorizadas emitiram orientações sobre a implementação da Lei da Educação Patriótica nas comunidades religiosas, tornando-as ainda mais porta-vozes da propaganda do Partido.

As diretrizes enfatizam que os crentes devem compreender que, na China, “o Estado é maior que a religião e a lei estatal é maior que as regras religiosas”.

A “Lei da Educação Patriótica da República Popular da China” é a primeira lei sobre patriotismo no país. Sua formulação e implementação, promovidas através do Estado de Direito, são de grande importância para herdar e levar adiante o espírito nacional.

As diretrizes foram emitidas para os círculos religiosos, visando aumentar a consciência nacional, cívica, do Estado de direito e os sentimentos patrióticos.

Os círculos religiosos são instruídos a aderir aos princípios do patriotismo, amor ao partido comunista e amor ao socialismo.

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