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Juiz mantém demissão de atriz cristã que postou visão Bíblica contra a homossexualidade

Tribunal confirma demissão de atriz cristã por post no Facebook.

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Seyi Omooba
Seyi Omooba (Foto: Reprodução/ Christian Concern)

Um Tribunal de Apelação do Trabalho confirmou uma decisão anterior de que um teatro estava dentro da lei quando demitiu uma atriz cristã por causa de uma postagem no Facebook. A publicação de Seyi Omooba foi feita em 2014, quando era estudante. Dessa forma, nela, Omooba disse não acreditar que as pessoas nasçam gay. Ela  também expressou que não acredita que a prática homossexual seja correta.

“Embora a lei desta terra a tenha tornado legal não significa que seja correta”, dizia a publicação.

Segundo Christian Today, o post emergiu cinco anos depois, quando ela conseguiu o papel principal de Celie em uma produção de A Cor Púrpura, de Leicester Curve e Birmingham Hippodrome. Omooba enfrentou uma reação negativa e recebeu abusos racistas e ameaças de morte por causa de sua escalação. Ela foi demitida pelo Leicester Curve Theatre depois que ela se recusou a se retratar do post e emitir um pedido de desculpas.

Demissão

Além disso, ela também foi dispensada por sua agência de talentos, a Global Artists. O Tribunal Central de Emprego de Londres mais tarde ficou do lado da agência de teatro e talentos. Na quinta-feira, a Sra. Justice Eady, do Tribunal de Recurso do Trabalho de Londres, confirmou este acórdão anterior.

Nesse sentido, Omooba, que está sendo apoiada pelo Christian Legal Centre (CLC), agora pedirá permissão para um novo recurso à segunda mais alta corte da Inglaterra, a Corte de Apelação. A CEO do CLC, Andrea Williams, criticou o julgamento e afirmou que a demissão de Omooba foi discriminatória.

“Este é um caso aberto e fechado de discriminação contra a fé cristã, se é que alguma vez houve. Seyi foi abusada racialmente, recebeu ameaças de morte e foi expulsa de sua carreira por uma expressão educada e temperada do que a Bíblia diz sobre o casamento. Uma decisão injusta que defende sua demissão não pode se sustentar e vamos levar isso ao Tribunal de Apelação”, concluiu ela.

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