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Juiz decide remover suporte a vida de bebê sem consentimento dos pais

Justiça britânica autoriza interrupção de suporte vital para bebê de sete meses, contra vontade dos pais.

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A pequena Indi (Foto: Divulgação/Christian Legal Centre)

A juíza da Suprema Corte no Reino Unido decidiu interromper o suporte vital de um bebê de 7 meses. Essa decisão contradiz o desejo dos pais, Claire Staniforth e Dean Gregory de Derbyshire, de manter a filha, Indi Gregory, viva. O grupo Christian Legal Centre (CLT) está apoiando os pais enquanto eles planejam apelar.

Nesse contexto, o grupo informou que a bebê está lutando contra uma rara doença mitocondrial e está recebendo tratamento no Queen’s Medical Centre em Nottingham. Além disso, seus pais e irmãs mais velhas estão vigilantes no hospital.

De acordo com o Christian Today, o Nottingham University Hospitals NHS Trust alegou, durante uma audiência privada na Suprema Corte, que a interrupção do suporte vital está no “melhor interesse” do bebê, caso sua condição se deteriore. Dean Gregory, o pai de Indi, expressou seu desapontamento com a decisão da juíza e também criticou a representação da condição médica de Indi durante o julgamento.

“Estamos arrasados com a decisão do juiz e vamos recorrer. Parece que o Trust obteve a permissão que buscava para prosseguir legalmente com uma sentença de morte para Indi”. Essa imagem era tão enganosa que, depois de ouvir as evidências em tribunal, a mídia relatou que Indi teve que ser reanimada nove vezes em um dia. Isso é completamente falso”, disse Gregory.

Sendo assim, o pai argumentou que Indi é uma lutadora que merece tratamento adequado do NHS. Durante sua curta vida, ela desafiou as expectativas, merecendo mais tempo e atenção do NHS, em vez de buscar encerrar sua vida rapidamente. Gregory também ressaltou que a batalha legal tem sido extremamente desafiadora.

“É criminoso que pais que estão tentando fazer tudo por seu filho em circunstâncias tão difíceis sejam levados a tribunal e tenham que lidar com o peso de todo o sistema contra eles. Indi definitivamente pode experimentar a felicidade. Ela chora como um bebê normal. Só queremos dar a ela uma chance”, afirmou.

No início deste mês, os pais receberam um aviso de apenas 48 horas para uma audiência legal que determinaria o destino de Indi. Eles também foram pressionados a realizar um aborto várias vezes antes do nascimento de Indi.

Por fim, Andrea Williams, Diretora Executiva do CLC, que está apoiando o casal, afirmou: “A vida é preciosa e deve ser protegida por lei. Devemos oferecer a todas as pessoas todas as chances de viver, em vez de encerrar suas vidas prematuramente em nome de seus supostos ‘melhores interesses’.”

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