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Homem budista é alcançado pelo Evangelho

Ex-budista se converte ao cristianismo e tem vida transformada.

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Monge (Foto: Sadaham Yathra/Pexels)

Vanna Kong, um homem budista que nasceu em um campo de refugiados na Tailândia, em Chonbur, não entendia as consequências do pecado, e acabou sendo preso pelas escolhas erradas que fez.

“Agradeço a Deus, pois Ele nos trouxe até aqui. Quando estava crescendo, eu não conhecia Deus. Não conhecia o cristianismo; não cresci como cristão”, disse Vanna.

Nesse sentido, Kong nasceu budista, e toda a sua família também. Para ele, isso não passava de uma religião. Ele cresceu sem saber o que significava o pecado, e também não sabia como isso estava afetando sua vida.

Desse modo, como Vanna não conseguia estabelecer a linha entre o certo e o errado, ele caiu em uma vida de assaltos, bebidas e violência. Era tarde demais quando ele percebeu que estava errado.

“Eu não vi o que estava fazendo de errado até ser punido por meus pecados. Acabei na prisão por um tempo. O que eu merecia, e aprendi minha lição”, disse ele.

No entanto, Vanna cresceu perto de uma igreja onde ouviu a famosa passagem, João 3:16. Quando quis buscar uma mudança para sua vida, ele adotou a religião de sua família. No passado, ele acreditava que fazer boas ações o levaria ao céu. E também achava que seria perfeito, mas percebeu que estava longe disso.

“Minha fé em Cristo me fez perceber que eu finalmente entendia o que significava a salvação, é um presente gratuito de Deus. Se eu me arrepender e confessar meus pecados, Ele é misericordioso e justo para me perdoar”, disse ele, segundo God TV.

Por fim, Vanna se curvou diante de Deus e clamou por Seu nome. Jesus entrou em sua vida e a mudou completamente. Vanna acredita que Deus o perdoou por seu passado, presente e futuro.

“O aceitei em meu coração. E acredito que Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida. A única maneira de chegar ao Pai é por meio do Senhor Jesus. Eu não mereço ir para o céu. Mereço ser punido e ir para o inferno. Mas Ele é misericordioso e gracioso o suficiente para me perdoar. E eu Lhe agradeço muito. Agora, sirvo ao Senhor”, concluiu.

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