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Gabinete de Israel rejeita por unanimidade Estado palestino imposto internacionalmente

Enquanto confrontos continuam, Israel rejeita plano internacional de Estado Palestino.

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Bandeira de Israel
Bandeira de Israel (Foto: Direitos Reservados/Deposiphotos)

O governo de Israel está rejeitando o plano da comunidade internacional de impor um estado palestino em Israel enquanto os confrontos continuam. O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu apresentou uma declaração afirmando que “Israel rejeita categoricamente os éditos internacionais sobre um arranjo permanente com os palestinos”.

“Um arranjo assim só será alcançado por meio de negociações diretas entre as partes, sem pré-condições. Israel continuará a se opor ao reconhecimento unilateral de um estado palestino. Um reconhecimento como esse, após o massacre de 7 de outubro, concederá um grande prêmio ao terror, um prêmio que nunca foi visto antes, e impedirá qualquer arranjo de paz futuro”, continuou ele.

Enquanto isso, em Gaza, o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, anunciou que 200 militantes do Hamas se renderam no Hospital Nasser em Khan Younis e dezenas mais no Hospital Al-Amal. O ministro da Guerra Benny Gantz acredita que pode levar muito tempo para mudar a realidade em Gaza.

“Temos tentado de tudo, mas eliminar o Hamas… Israel está enfrentando uma jornada muito longa para mudar a realidade, em Gaza e de Gaza. Eu ousaria dizer que levaria um ano, uma década e uma geração”, disse ele, segundo CBN News.

Desse modo, fica claro que a existência do povo judeu, e não apenas de Israel, está sob ataque. O presidente brasileiro Luis Inácio Lula da Silva comparou Israel aos nazistas e a guerra em Gaza ao Holocausto. O primeiro-ministro Netanyahu condenou veementemente esses comentários.

Por fim, o presidente israelense Isaac Herzog se reuniu com o primeiro-ministro do Catar para discutir a libertação dos reféns ainda nas mãos do Hamas em Gaza. As audiências sobre a legalidade da chamada “ocupação de terras” de Israel, que os palestinos desejam para um futuro estado, foram abertas em Haia.

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