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Funcionários cristãos pedem e Google descarta patrocínio a show drag queen

Funcionários do Google denunciam “ataque direto às crenças religiosas e sensibilidades” dos cristãos.

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Google (Foto: Paweł Czerwiński/Unsplash)

Centenas de funcionários do Google, incluindo alguns cristãos, assinaram uma petição condenando um show de drag em San Francisco, alegando que ele representa “um ataque direto às crenças religiosas e sensibilidades” dos cristãos.

Nesse sentido, a petição especificamente acusou o Google de discriminação religiosa por um dos drags, Joshua Grannell, conhecido pelo nome artístico “Peaches Christ” (Pêssegos Cristo). Os funcionários acreditam que suas performances sexualizam e denigrem o cristianismo, considerando o trabalho como “provocativo e inflamatório”.

Inicialmente, o Google descreveu o evento em que Grannell se apresentaria como uma forma de “encerrar este mês incrível”, referindo-se ao mês do Orgulho LGBTQ+. No entanto, o memorando interno foi rescindido após a circulação da petição. O Google afirmou que o evento nunca passou por uma avaliação completa da empresa e citou esse motivo para se afastar do patrocínio.

“Há muito tempo nos orgulhamos de celebrar e apoiar a comunidade LGBTQ+. Nossas celebrações do Orgulho regularmente incluem artistas de drag há muitos anos, incluindo vários neste ano. Este evento em particular foi reservado e compartilhado por uma equipe sem seguir nosso processo padrão de eventos”, um porta-voz do Google disse.

Segundo Faith Wire, apesar da decisão de se distanciar do evento, o representante afirmou que a performance ainda acontecerá no local planejado e será aberta ao público, permitindo que os funcionários ainda possam comparecer. Essa mudança ocorre em meio a dados de uma nova pesquisa que mostra que os americanos não estão interessados em empresas promovendo temas LGBT.

Sendo assim, uma pesquisa realizada pela Convention of States e pelo Trafalgar Group revelou que a maioria dos americanos (62%) acredita que as empresas devem permanecer neutras em questões culturais, como orientação sexual e identidade de gênero. Apenas 24% dos entrevistados acreditam que as empresas devem se posicionar sobre esses assuntos.

Por fim, Mark Meckler, presidente da Convention of States, comentou sobre a tendência das empresas de abraçarem a agenda progressista durante o mês de junho, considerado mês do orgulho LGBT, afirmando que muitos americanos estão cansados disso. Ele citou os casos da Target e da Bud Light, que sofreram grandes perdas financeiras devido à controvérsia em torno de seus produtos.

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