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Ex-muçulmana que virou ateísta acaba sendo alcançada por Jesus

Ex-ateísta afirma que a vida sem qualquer consolo espiritual é insuportável.

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Ayaan Hirsi Ali (Foto: Reprodução/YouTube)

A ex-muçulmana que virou ateísta, Ayaan Hirsi Ali, compartilhou sua jornada de transformação ao encontrar o cristianismo como o único caminho para dar propósito à vida. Ali recorda como, em 2002, deparou-se com uma palestra de 1927 de Bertrand Russell intitulada ‘Por que não sou cristão’. Na época, ela não imaginava que um dia escreveria um ensaio com um título precisamente oposto.

Desse modo, sua criação rigorosa sob a influência muçulmana no Quênia e os ataques de 2001 às Torres Gêmeas em nome de sua religião a levaram a abraçar a oferta de Russell. Ele defende “uma fuga simples e sem custos de uma vida insuportável de auto-negação e assédio aos outros”.

Nesse sentido, a pesquisadora da Universidade Stanford incomodou-se especialmente pela convocação do Islã para amaldiçoar aqueles que rejeitam a fé e pelo ódio especial reservado aos judeus. Parte da razão pela qual ela agora se autodenomina cristã é global.

De acordo com God Reports, ela afirma que a única resposta crível para as forças formidáveis atualmente contra nós, desde o ressurgimento de regimes autoritários até o aumento do Islã e a disseminação viral da ideologia “woke”, está na tradição judaico-cristã.

Propósito em Cristo

“Também me voltei para o cristianismo porque, no final das contas, descobri que a vida sem qualquer consolo espiritual é insuportável… O ateísmo falhou em responder a uma pergunta simples: qual é o significado e propósito da vida?”, revelou ela.

Assim, o vácuo deixado pela retirada da igreja foi preenchido por cultos modernos que exploram as massas deslocadas com “teatro de sinalização de virtude em nome de uma minoria vitimizada ou de nosso planeta supostamente condenado”. Ali cita G. K. Chesterton, destacando que “quando os homens escolhem não acreditar em Deus, eles então se tornam capazes de acreditar em qualquer coisa”.

Por fim, Ali defende que estamos agora envolvidos em uma ‘guerra civilizacional’ para a qual o ateísmo não pode nos equipar. Não podemos resistir à China, Rússia e Irã se não conseguirmos explicar às nossas populações por que isso importa. E não há necessidade de procurar respostas em alguma mistura da nova era, pois, segundo ela, “o cristianismo tem tudo”.

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