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Enquanto Lula torra o dinheiro do povo, Yanomami teve 363 mortes em 2023

Apesar dos anúncios e da criação do Ministério dos Povos Indígenas mortes aumentaram.

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Homem desnutrido recebe atendimento (Foto: Divulgação/Urihi Associação Yanomami)

No primeiro ano da administração do petista Luiz Inácio Lula da Silva, o número de yanomamis mortos foi de 363, de acordo com dados preliminares da Secretaria de Saúde Indígena (Sesai), vinculada ao Ministério da Saúde.

Cerca de 30.000 yanomamis vivem em uma reserva de 96.000 km2 demarcada nos Estados de Roraima e Amazonas, enfrentando exposição ao garimpo ilegal, desnutrição crônica e doenças.

Lula, ao assumir em 2023, prometeu deter a mortalidade yanomami e visitou a Terra Yanomami em janeiro do mesmo ano.

Apesar dos anúncios e da criação do Ministério dos Povos Indígenas, comandado por Sonia Guajajara (PSOL), as mortes yanomamis aumentaram em 2023.

Guajajara eximiu-se de responsabilidade, atribuindo a situação à “negligência” do Ministério da Defesa e destacando o garimpo ilegal como o problema, não mais a fome.

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