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Boulos diz que petista foi cassado por “racismo” e não por invadir igreja

Renato Freitas foi cassado por quebra do decoro parlamentar.

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Guilherne Boulos
Guilherme Boulos, PSOL (Foto: Reprodução/ Eduardo de Oliveira/Commons)

O socialista Guilherme Boulos, conhecido por invadir propriedade privada com o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), tentou defender o ex-vereador petista Renato Freitas, cassado por invadir uma igreja em Curitiba.

A perda do mandato se deu por “procedimento incompatível com o decoro parlamentar”, após ele ter invadido uma igreja para protestar, com bandeiras comunistas e palavras de ordem.

Boulos afirmou que o vereador não teria sido cassado por sua atitude desrespeitosa a fé cristã, mas por “perseguição política” e “racismo”, tentando criar uma narrativa de que Renato Freitas seria uma vítima, ao invés do agressor.

Ligado ao Partido Socialismo e Liberdade, Boulos defende ideias marxistas, o que explica sua falta de sensibilidade a fé cristã.

Socialismo x Cristianismo

Em países onde o socialismo assumiu o poder, caminhando então para o comunismo, a Igreja passou a sofrer forte perseguição.

A Coreia do Norte, país declaradamente comunista, ocupa o primeiro lugar na Lista Mundial de Perseguição da organização Portas Abertas.

Na China, outro país comunista, os cristãos não tem liberdade para pregar o Evangelho.

Karl Marx e Friedrich Engels escreveram o Manifesto Comunista, onde a negação da crença e o incentivo a perversão da moral é claramente defendido.

No tratado, eles escrevem: “Mas o comunismo quer abolir estas verdades eternas, quer abolir a religião e a, moral, em lugar de lhes dar uma nova forma e isso contradiz todo o desenvolvimento histórico anterior” (Das Kommunistische Manifest – Karl Marx e Friedrich Engels).

Marx também era ateu e chegou a afirmar que seu objetivo era destronar Deus e destruir o capitalismo.

Lênin, responsável pela implantação do comunismo na Rússia, disse claramente que “a guerra contra quaisquer cristão é […] lei inabalável”.

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