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Biden deixa a Nigéria fora da lista de violadores da liberdade religiosa

Radicais incendiaram 17 mil igrejas cristãs na Nigéria desde 2009.

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Rebecca, cristã nigeriana (Foto: Reprodução/YouTube)

Críticos acusam a administração Biden de não incluir a Nigéria na lista de piores violadores da liberdade religiosa do Departamento de Estado dos EUA.

De acordo com o Christian Post, grupos de defesa, como a ADF Internacional, expressaram descontentamento e preocupação, apontando para a ausência da Nigéria na lista pelo terceiro ano consecutivo.

O Boko Haram, grupo terrorista islâmico nigeriano, foi listado na categoria de “Entidades de Particular Preocupação”.

Em 2020, a Nigéria estava na lista durante a administração Trump, mas foi removida no primeiro ano da administração Biden.

Críticos pedem pressão adicional sobre a Nigéria, citando violações flagrantes da liberdade religiosa e a necessidade de ação do Congresso.

A ADF International, juntamente com outros grupos de defesa, assinou uma carta pedindo ao Congresso que apoie uma medida instando o Departamento de Estado a designar a Nigéria como um país de particular preocupação (PCC).

A carta detalha as violações da liberdade religiosa no país, enfatizando que 90% de todos os cristãos mortos por sua fé no ano passado foram na Nigéria.

A situação inclui o sequestro de 100 padres católicos desde o início de 2022, com 20 deles sendo assassinados.

Além disso, menciona o incêndio de 17 mil igrejas cristãs na Nigéria desde 2009, algumas com fiéis dentro.

A aplicação frequente de leis sobre blasfêmia contra os cristãos também é citada como perseguição sancionada pelo governo.

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