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Batistas ucranianos tentam se reorganizar enquanto guerra fecha igrejas

Pastor afirma papel da igreja em trazer esperanças aos aflitos em meio a conflitos.

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Ucranianos participam de culto em Lviv (Foto: Reprodução/CBN News)

De acordo com o presidente e pastor da Igreja Journey em Lviv, Yaroslav Pyzh, desde que a guerra começou há seis meses, cerca de 400 igrejas batistas, que ajudam pessoas deslocadas internamente, foram perdidas.

“O verdadeiro desafio é semelhante ao desafio de Neemias. Não é só reconstruir os muros de Jerusalém. Está reconstruindo a nação de Israel, de adorar a Deus… É a mesma coisa aqui na Ucrânia”, disse Pyzh.

Assim, a União Ucraniana de Igrejas de Batistas Cristãos Evangélicos informou que dezenas de pastores das cerca de 2300 congregações batistas na Ucrânia foram forçados a deixar muitas áreas destruídas pela guerra.

“Nosso principal desafio no futuro, quando a guerra acabar, é diminuir a lacuna na liderança que perdemos. Infelizmente, quanto mais tempo a guerra passar, maior a lacuna vai ser”, continuou ele.

Além disso, Pyzh acredita que a maior coisa que a comunidade tem nesses momentos de ser bombardeada é o medo e a desesperança, de modo que os únicos que podem aliviar e trazer esperança aos desesperados são pastores, igrejas e cristãos.

Portanto, de acordo com Evangelical Focus, para ser mais eficaz, a UBTS não está lidando diretamente com a ajuda humanitária, como fizeram nos primeiros meses da guerra, e apoiando o trabalho de seis centros de We Care em todo o país.

“A ideia básica dos centros de acolhimento é fornecer uma plataforma para que as igrejas cooperem entre si para atender a comunidade. Não é apenas responder às necessidades da guerra, mas realmente criar algo que possa ficar dentro da comunidade por muito tempo”, explicou Pyzh.

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