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Jesus, o homem perfeito

A dupla natureza de nosso Senhor: a divina, que é eterna, e a humana, que é infinita.

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Findos os estudos sobre a origem e queda do homem, voltamos nossos olhares neste estudo de hoje para o homem ideal, o homem perfeito, o homem de quem depende a redenção da raça humana: Jesus Cristo, o Filho de Deus.

Nosso objetivo será estudar a dupla natureza de nosso Senhor: a divina, que é eterna, e a humana, que é infinita (isto é, teve um começo, quando ele foi concebido no ventre de Maria há dois mil anos, mas não terá fim, já que ele é e para sempre será Deus-Homem). Com a Bíblia em mãos, prossigamos este estudo tão enriquecedor!

Jesus, o verdadeiro Deus

Sua eternidade com o Pai

Há muitas declarações neotestamentárias acerca da divindade de Jesus, mas uma das mais vibrantes veio justamente da boca do discípulo que duvidou da ressurreição do Senhor; estamos falando de Tomé, que após ver o corpo do mestre ressurreto, exclamou extasiado: “Senhor meu, e Deus meu!” (Jo 20.28). Jesus é Senhor e também é Deus!

Um dos principais atributos da divindade (Pai, Filho e Espírito Santo) é a eternidade. Isto significa que Deus não tem um princípio nem terá um fim. “Eu sou o primeiro e o último” – declara Jesus, pelo que podemos ver que ele é o Senhor do tempo (Ap 2.8; observe que aquelas mesmas palavras são ditas por Deus no Antigo Testamento – Is 48.12). Antes mesmo que Abraão existisse (quando, então, o povo israelita nem sonhava em nascer), Jesus já era Deus (Jo 8.58; nesse versículo Jesus diz “Eu sou”, a mesma identificação de Deus a Moisés quando apresentou-se a ele no monte Horebe – Êx 3.14).

Antes de sua encarnação, Jesus já era apresentado pelo profeta Isaías (600 a.C.) como o “Pai da eternidade” (Is 9.6). Portanto, quando o tempo, o mundo, os homens e os anjos não tinham ainda sido formados, lá estava o Filho ao lado do Pai e também do Espírito Santo. Outra tradução possível para a identificação de Jesus nesse texto de Isaías é “Pai eterno”, o que deixa ainda mais evidente sua eternidade não criada.

O apóstolo João é o autor bíblico que mais faz menção à divindade de Jesus, especialmente no aspecto de sua eternidade. Seu evangelho já começa assim: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez” (Jo 1.1-3). Nesse texto João apresenta Jesus, o Verbo, como Deus e que estava no princípio com Deus (o Pai), trazendo a existência todas as coisas. Ainda mesmo no evangelho de João, o próprio Jesus afirma ter estado com o Pai, antes que o mundo existisse (Jo 17.5). Tão eterna e profunda é a relação entre o Pai e o Filho, que Jesus podia dizer: “Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30) e “Quem vê a mim, vê o Pai” (Jo 12.45; 14.9).

Seus atributos, grandezas e perfeições

Todos os atributos da divindade são compartilhados pelo Pai, pelo Filho e pelo Espírito Santo. Assim, Jesus é eterno (Ap 22.13), soberano (Mt 28.18), santo (At 3.14), onipresente (Mt 18.20), onisciente (Ap 2.23), e onipotente (Mc 13.26).

Jesus recebeu adoração como Deus (Jo 8.38), perdoou pecados como Deus (Mc 2.5), prometeu vida eterna como Deus (Jo 6.47), foi exaltado pelos anjos como Deus (Lc 2.10,11), e ele mesmo declarava-se igual a Deus (Jo 5.17,18).

Jesus não é “um Deus” ou “um deus”, como traduzem certos grupos religiosos que querem diminuir a importância de Jesus e negar-lhe a divindade (veja-se, por exemplo, as Testemunhas de Jeová). Ele é verdadeiramente Deus! A Trindade é um grande mistério indecifrável pela raquítica mente humana. Apenas nos encurvamos ante a infinita sabedoria de Deus e lhe tributamos honra e louvor.

Esvaziou-se de sua glória, mas não de sua divindade

Neste ponto precisamos descalçar os pés, pois estamos a pisar em território sagrado. O biblista William MacDonald já alertava sobre os perigos da interpretação do texto paulino onde se diz que Jesus “esvaziou-se [ou aniquilou-se] a si mesmo” (Fp 2.7). Há quem chegue ao absurdo de dizer que “Jesus deixou de ser Deus” ou, ainda pior, “que ele se tornou pecador como nós”[1]. Temos que cuidar para não reproduzir esses erros grotescos enquanto falamos da kenosis, isto é, a experiência de humilhação do nosso Senhor ao assumir a forma humana.

Ao afirmar que Jesus esvaziou-se a si mesmo, Paulo está nos ensinando que Jesus “ocultou sua glória por baixo de um corpo de carne humana” – como bem observou MacDonald. Segue este comentarista dizendo:

“A glória ainda estava lá, mas escondida, brilhando apenas em certas ocasiões, como, no monte da Transfiguração. Não houve um momento sequer, em toda a sua existência sobre a terra, em que ele ficasse sem os atributos da Divindade. (…) Ou seja, ele se esvaziou, assumindo uma coisa que nunca teve antes: a humanidade. Não pôs à parte sua divindade, e sim seu lugar nos céus, e isso ele fez apenas temporariamente”[2].

A “glória” (gr. doxa) de Cristo que ele pede em oração ao Pai que lhe torne a dar (Jo 17.5) era a posição exaltada nos céus, acima da humilhação terrena que ele experimentou ao vestir-se da humanidade. Sua oração foi atendida, pois, como disse Paulo, “Deus o exaltou soberanamente…” (Fp 2.9-11).

Jesus, o verdadeiro homem

Jesus estava no seio do Pai

O texto de João 1.18 dá-nos uma bela declaração sobre a profunda relação entre o Filho encarnado e o Pai, que é espírito (Jo 4.24). Diz o texto: “Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou” (Jo 1.18). Esse versículo nos diz que o Filho encarnado é a mais sublime revelação de Deus em todos os tempos! Não à toa Jesus foi chamado de Emanuel, que quer dizer “Deus conosco”, ou “Deus entre nós”, ou ainda “Deus a nosso favor” (Mt 1.23).

Mas atentemos ainda para uma parte especial daquele versículo joanino, que nos diz que o Filho “está no seio do Pai”. O que quer isto dizer? Novamente citamos William MacDonal, que é esclarecedor em seu comentário:

“Ele [Jesus] sempre ocupa um lugar de intimidade especial com Deus Pai. Mesmo quando esteve aqui na terra, Jesus ainda estava no seio do Pai. Ele era um com Deus e semelhante ao Pai. Essa Unidade abençoada revelou completamente aos homens como Deus realmente é. Quando os homens viram Jesus, contemplaram Deus. ouviram Deus falar. Sentiram o amor e a ternura de Deus. Os pensamentos e as atitudes de Deus para com a humanidade foram totalmente revelados por Cristo”[3].

Profetizado no Antigo Testamento

O primeiro prenúncio da vinda de Cristo no Antigo Testamento (que não chamaremos de “profecia”, porque profecia é palavra de Deus na boca de um homem), foi feito pelo próprio Deus, quando repreendendo a serpente, de que satanás se havia instrumentalizado para enganar Eva, disse-lhe assim: “E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3.15). A vitória de Cristo, a semente da mulher, sobre a serpente, “a antiga serpente” (satanás; Ap 20.2), estava aí anunciada por antecipação.

Pelas páginas de todo Antigo Testamento vemos abundantes menções ao Cristo vindouro. Moisés profetizou sobre Cristo, o Profeta que havia de vir (Dt 18.15); Miquéias profetizou o lugar de nascimento do Cristo, a saber, a cidade de Belém (Mq 5.2); Isaías profetizou o nascimento, a morte vicária e a ressurreição de Jesus (Is 9.6; 53.1ss); Zacarias profetizou a entrada de Jesus em Jerusalém, montando num jumento (Zc 9.9); Davi profetizou a vitória de Cristo sobre seus inimigos (Sl 2; At 4.25,26). Enfim, como atestou o próprio Senhor, todas as Escrituras do Antigo Testamento falavam e apontavam para ele (Lc 23.27; Jo 5.39).

Encarnado no Novo Testamento

O Novo Testamento tem este nome justamente porque aponta para a nova aliança que Deus estava fazendo com o mundo através da pessoa bendita de seu Filho Jesus. Até então os hebreus estavam debaixo da aliança que Deus havia estabelecido no monte Sinai, entregando a Moisés os mandamentos da Lei. Naquela ocasião, tendo sangue animal em suas mãos, Moisés disse ao povo: “Eis aqui o sangue da aliança que o Senhor tem feito convosco sobre todas estas palavras” (Êx 24.8); porém, na noite da Ceia, ladeado pelos seus discípulos e repartindo com eles o cálice que simbolizava o seu sangue a ser vertido na cruz, Cristo declarou: “Isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que por muitos é derramado” (Mc 14.24).

O Novo Testamento é mais que um segundo volume de livros bíblicos; é um novo pacto de Deus firmado com o mundo, um novo tempo inaugurado em Jesus Cristo, que “se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1.14). Aliás, nesse sentido poderíamos dizer que Jesus não nasceu no Novo Testamento, mas que o Novo Testamento nasceu em Jesus encarnado!

Jesus nasceu na plenitude dos tempos

É de Paulo esta expressão: “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” (Gl 4.4,5). O que o apóstolo queria dizer por plenitude dos tempos?

A plenitude dos tempos é o tempo perfeito na história, o tempo determinado por Deus Pai (Gl 4.1) para seu Filho nascer e, mais tarde, morrer pelos pecados do mundo”[4]. Segundo o especialista em Novo Testamento, Craig Keener, no contexto do quarto capítulo da carta aos gálatas, essa expressão é tomada por Paulo para comparar o tempo determinado por Deus “ao ponto em que um menino alcança a maturidade e passa a ser considerado adulto”[5].

Jesus não foi gerado no ventre de Maria por acidente, nem nasceu em tempo inoportuno. Ele nasceu exatamente no centro da vontade de Deus, no tempo que Deus mesmo havia estabelecido, a fim de cumprir cabalmente o plano traçado na eternidade.

Independente das condições políticas e sociais serem favoráveis ou não, aquele era o tempo determinado por Deus. Alguns comentaristas entendem que “plenitude dos tempos” seja sinônimo de “tempo favorável” (e o comentarista da Lição da CPAD parece caminhar nessa direção), mas esta não é uma interpretação unânime, devido não estar sustentada nem exegeticamente, nem contextualmente. Basta pensarmos, por exemplo, na hostilidade que o próprio Herodes demonstrou para com o menino Jesus, a ponto de José e Maria precisarem se exilar no Egito, ou na hostilidade dos próprios conterrâneos de Jesus em Nazaré, que recusaram crer nele, ou na hostilidade que as lideranças religiosas demonstraram para com ele, por vezes tentando matá-lo.

Aliás, aqui está uma grande lição: tempos de paz para nós podem ser tempos inoportunos para Deus; enquanto que tempos atribulados para nós podem ser tempos ideais para Deus realizar sua obra. O tempo oportuno para Deus manifestar-se a Mizael, Hananias e Azarias, foi justamente no meio da fornalha ardente, aquecida sete vezes mais!

Em Israel, Jesus é apresentado ao mundo

Nasceu em Belém, cresceu em Nazaré, fez moradia em Cafarnaum, entrou triunfantemente como rei em Jerusalém, nas mãos de cujas lideranças religiosas foi entregue para a condenação e a morte.

Israel foi o palco que Deus escolheu para apresentar seu Filho ao mundo. Assim entendemos porque Jesus disse “a salvação vem dos judeus” (Jo 4.22).

Jesus, o homem perfeito

A humanidade de Jesus

Conforme estava predito por Deus no texto já mencionado do Gênesis, Jesus seria “a semente” ou “descendente da mulher” (Gn 3.15). Isso apontava para a encarnação do Filho de Deus, a quem Paulo faz menção como “nascido de mulher” (Gl 4.4).

Jesus não deixou de ser Deus ao se fazer e homem, antes tomou para si a mesma natureza que temos, para se fazer “semelhante aos homens” (Fp 2.7). E sua natureza humana não é apenas aparente, mas real; negar a humanidade de Jesus constitui-se uma heresia digna de total reprovação, o que os apóstolos se dedicaram a fazer firmemente (2Jo 1.7).

A Bíblia de Estudo da Reforma (SBB) traz um pertinente estudo sobre a natureza humana de Jesus, do qual extraímos os excertos abaixo:

O Filho de Deus é feito participante da carne e sangue (Hb 2.14), de tal forma que ele também pode ser chamado de varão e poder ser um varão (At 2.22); um ser humano (1Tm 2.5); o Filho do Homem, como é chamado em vários lugares nos Evangelhos; o Filho de Davi (Mt 22.43 em diante); o descendente de Abraão (Gl 3.16); o descendente da mulher (Gn 3.15) (…). Pois ele não assumiu a descendência de anjos, mas a de homens (Hb 2.16)… A Escritura ensina que Cristo, após a união [com a natureza humana], possuiu e conservou a verdadeira natureza humana e que ele ressuscitou nesta mesma substância da natureza humana, a qual foi concebida pelo Espírito Santo e obtida de Maria antes de conhecer a ressurreição. Pois ele diz em Lc 24.39: ‘Eis aqui minhas mãos, meus pés, meu lado, minha carne e meus ossos’. E ele subiu ao céu neste corpo, e retornará para o juízo do mesmo modo como foi visto subir (At 1.11).[6]

Enfatizamos: uma vez assumida a forma humana, Jesus jamais deixou de ser homem. Hoje e para todo sempre ele será “Jesus Cristo, homem” (1Tm 2.5), e nunca se envergonhará de nos chamar “irmãos” (Hb 2.11). Ele é a única pessoa em todo universo que é Deus e homem ao mesmo tempo. Assim como nunca deixou de ser Deus ao vir à terra, nunca deixou de ser homem ao retornar ao céu!

Jesus, o último Adão

Em 1Coríntios 15.45, o apóstolo Paulo chama Jesus de “o último Adão”. O que isto significa? No contexto em que trata da grande doutrina da ressurreição, Paulo está contrastando o corpo que ora temos, semelhante ao de Adão, sujeito às doenças, envelhecimento e morte, com o corpo que teremos na ressurreição, semelhante ao de Jesus Cristo quando deixou a sepultura. Adão é o cabeça da humanidade caída, enquanto que o “último Adão” é o cabeça da humanidade redimida.

Em Cristo Jesus, nós teremos a humanidade perfeita, não apenas no sentido moral, mas também no sentido físico: livres do pecado, do envelhecimento, da fraqueza e da morte! Jesus, que é autor e consumador da nossa fé (Hb 12.1,2), nos garante vida eterna, o que é mais que viver infinitamente, é viver com uma qualidade de vida que somente o céu e a presença bendita do nosso Deus perto de nós podem nos proporcionar!

A perfeição espiritual e moral de Jesus

Há na Bíblia palavras que somente Jesus poderia dizer. Por exemplo estas: “Quem dentre vós me convence de pecado?” (Jo 8.46).

Qualquer de nós que fizesse esta pergunta seria prontamente respondido e repreendido: “você é pecador sim; a Bíblia e seu histórico de vida o comprovam!”. De fato, há pecado no mais santo homem desta terra, e há maldade na mais benigna das mulheres! Como bem disse Charles Spurgeon: “há pecado até na nossa santidade, há incredulidade na nossa fé; há ódio no nosso próprio amor; há lama da serpente na mais bela flor do nosso jardim”. “Todos pecaram” – é como a palavra de Deus nivela toda a humanidade, com exceção dele, Jesus! (Rm 3.23).

Mas Jesus, o homem perfeito, podia inquirir e calar seus adversários, chamando-os a apresentar publicamente quais eram os pecados dele. Como escrevi em meu livro A mensagem da cruz: o amor que nos redimiu da ira, Jesus é perfeita e irretocavelmente santo. Dizia eu naquela obra que…

Deus, os anjos, homens e até demônios testemunharam que Cristo era o Santo Filho de Deus, inculpável, em quem não se achou pecado algum. Os anjos declararam que ele era santo (Lc 1.35), o Pai deu testemunho dele como o “filho amado, em quem me comprazo” (Mt 3.17), os demônios o respeitaram e temeram-lhe como o “Santo de Deus” (Lc 4.34), Pilatos, representante de Roma, declarou “não acho nele motivo algum de acusação” (Jo 19.4), os apóstolos testemunharam de sua retidão impecável (1Pe 1.22), e ele mesmo fez a pergunta que calou os judeus, pergunta aquela que só faz sentido na boca de Jesus: “Quem dentre vós me convence de pecado?” (Jo 8.46). Céus e terra, principados e potestades, todos declaram que Jesus é santo![7]

Neste sentido podemos dizer que Jesus não foi apenas humano como nós, mas ele foi humano superior a nós, visto que jamais se deixou contaminar pelo pecado. Como disse reiteradas vezes o comentarista da atual Lição, pastor Claudionor de Andrade, Jesus não foi contaminado nem pelo pecado original (isto é, ele não trazia a natureza pecaminosa que toda humanidade herdou de Adão; logo, Jesus jamais podia de si mesmo se inclinar para o mal, pensar o mal, desejar o mal ou fazer o mal), nem tinha também o pecado experimental, isto é, jamais praticou qualquer ato pecaminoso. O cântico que Jesus recebia dos serafins, que diziam “Santo! Santo! Santo” (Is 6.3; conf. Jo 12.41), é o mesmo louvor que ele receberá desses “anjos de fogo” por toda a eternidade, exaltando a santidade imaculável de nosso amado Senhor (Ap 4.8).

Conclusão

A humanidade criada por Deus e maculada pelo pecado não ficou lançada à própria sorte; ainda que fôssemos merecedores, mas Deus não nos abandonou, nem desistiu de nós. Para reverter os terríveis efeitos do pecado, ele enviou-nos seu próprio Filho Jesus. Como disse o profeta Isaías, “um menino nos nasceu, o filho se nos deu” (Is 9.6). Sim, o Filho, que é eterno, foi dado, e sob a identidade humana de Jesus, viveu entre nós, e por seu precioso sangue derramado e seu corpo entregue na cruz, agora abriu para nós um “novo e vivo caminho” (Hb 10.20) para a reconciliação com o Pai, que tanto nos ama! Louvado sejas, ó Cristo!

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Referências
[1] Se acha que isso é absurdo, então ouça o que essa pregadora diz: https://www.facebook.com/ebdinteligente/videos/216283763073876/
[2] William MacDonald. Comentário Bíblico Popular – Novo Testamento, Mundo Cristão, p. 663-
[3] Ibid., p. 238.
[4] O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento, Central Gospel, p. 490.
[5] Craig Keener. Comentário Histórico-Cultural da Bíblica – Novo Testamento, Vida Nova, p. 637
[6] Bíblia de Estudo da Reforma, SBB, p. 2226
[7] Tiago Rosas. A mensagem da cruz: o amor que nos redimiu da ira, 2° ed., Leve, pp. 39-40

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