A acusação é que eles teriam profanado páginas do Alcorão, algo que pode resultar em prisão perpétua no país.
O protesto, intitulado "Persecution.now", reuniu cerca de 1.000 participantes que se uniram para denunciar a crescente perseguição religiosa.
Após a cura, Siamak ingressou em uma faculdade bíblica. Hoje, ele é pastor e supervisiona uma igreja em sua comunidade.
Maior parte dos ataques é direcionada a igrejas e cemitérios, mas o número de agressões contra cristãos individuais está em ascensão.
O protesto foi contra as graves violações de liberdade religiosa na comunidade de San Isidro Arenal, no estado de Oaxaca.
Mesmo correndo riscos por falar de Jesus para outros muçulmanos, Abdulla e sua família permanecem firmes em seu chamado.
Abdo, um refugiado iemenita, foi preso por participar de um grupo privado no Facebook que apoia convertidos do islamismo ao cristianismo.
O México é o maior país de origem para migrantes cristãos, com 11,3 milhões de pessoas (cerca de 9% do total global).
O governo ameaçou cessar os benefícios sociais e de saúde dos membros mais pobres das igrejas, caso os cultos continuassem.
Segundo o ICC, o estupro não é usado apenas para intimidação e degradação, mas também como um meio de destruir comunidades inteiras.