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Cidade proíbe hasteamento de bandeira cristã e caso vai a Suprema Corte

Presidente do Liberty Counsel alega que a cidade de Boston violou a Constituição ao censurar uma bandeira cristã.

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Homem carrega bandeira cristã (Foto: Phil Thep/Unsplash)

Mat Staver, fundador e presidente do Liberty Counsel, apresentou a Suprema Corte dos Estados Unidos em Shurtleff v. Boston, uma argumentação de que a cidade de Boston violou a Constituição ao censurar uma bandeira em um fórum público, apenas porque o pedido se referia a ela como uma “bandeira cristã”.

O Liberty Counsel representa Hal Shurtleff, residente de Boston, e sua organização cristã, Camp Constitution. Shurtleff e Camp Constitution pediram pela primeira vez à cidade em 2017 uma permissão para levantar a bandeira cristã nos mastros da Prefeitura de Boston.

O hasteamento da bandeira seria em comemoração ao Dia da Constituição, o Dia da Cidadania e as contribuições cívicas e culturais da comunidade cristã para a cidade de Boston, a Comunidade de Massachusetts, a tolerância religiosa, o Estado de Direito e a Constituição dos Estados Unidos.

Do lado de fora da Prefeitura, existem três mastros que hasteiam as bandeiras dos Estados Unidos, Massachusetts e Boston, além de uma quarta bandeira na Rua do Congresso, que corre paralelamente à Prefeitura.

Durante 12 anos, de 2005 a 2017, Boston aprovou 284 hasteamentos de bandeiras por organizações privadas sem negação sobre os mastros que designou como um “fórum público”.

No ano anterior à aplicação do Camp Constitution (2016-2017), Boston aprovou 39 eventos privados de hasteamento de bandeiras. Em 2018, Boston aprovou 50 eventos privados de hasteamento de bandeiras, uma média de quase um por semana.

De acordo com Life News, Boston argumenta que, apesar da política e da prática de longa data, os hasteamentos de bandeiras privadas são, na verdade, discursos do governo.

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