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Advogados da Igreja Batista do Sul renunciam por investigação de abuso sexual
O comitê da SBC aprovou a renúncia do privilégio advogado-cliente para analisar comunicação privilegiada.
Depois que os membros do Comitê Executivo da Convenção Batista do Sul votaram pela renúncia ao privilégio advogado-cliente para uma investigação sobre como o painel lidou com as denúncias de abuso sexual contra as igrejas, o advogado renunciou.
Por mais de 60 anos os advogados James Guenther e James Jordan Guenther, o escritório de advocacia Jordan & Price de Nashville, Tennessee, representaram a SBC, no entanto, depois da decisão de renunciar o seu privilégio.
“Simplesmente não sabemos aconselhar um cliente, e de outra forma representá-lo, com a qualidade de aconselhamento e representação que o cliente deve ter, e de acordo com o padrão de prática que nossa empresa tenta defender, quando o cliente indica uma disposição de renunciar a esse princípio de confidencialidade universalmente aceito “, escreveu a equipe.
A investigação
Depois de adiar a votação, o comitê votou em 5 de outubro com um placar de 44-31 para permitir que a empresa Guidepost Solutions que investiga o abuso sexual na denominação analise conversas privilegiadas entre os membros do comitê, funcionários e advogados.
10 membros do comitê renunciaram antes da votação e depois. A investigação foi motivada depois que o Houston Chronicle documentou centenas de casos de abuso em igrejas Batistas do Sul ao longo de décadas, em um relatório de 2019.
Os advogados enfatizaram por carta que manter a autonomia da igreja ajuda a protegê-la legalmente, reportou o The Christian Post.