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igreja perseguida

Vice-presidente da Indonésia pede em meio a radicalização islâmica

Grupos Islâmicos extremistas tentam Islã como a religião oficial do país.

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Atentado na Indonésia
Atentado na Indonésia (Foto: Masyudi S. Firmansyah/AP Photo)

No dia 11 de agosto, durante o Quinto Congresso Nacional de Educação Islâmica, o líder da Indonésia aconselhou a moderação religiosa como um meio de combater movimentos islâmicos radicais.

Segundo ICC, a fim de eliminar as ambições religiosas de grupos islâmicos radicais, o ex-presidente do Conselho indonésio de Ulema e atual vice-presidente da Indonésia, Ma’ruf Amin, sugeriu que as universidades públicas adotassem e abraçassem a moderação religiosa.

Nesse ínterim, a moderação religiosa significa essencialmente uma atitude de tolerância humana e virtuosa que tem sido o valor da nação indonésia. Esta recomendação veio após relatos de grupos islâmicos extremos tendo laços com cerca de 200 internatos na Indonésia.

Primordialmente, o objetivo das organizações radicais é estabelecer o Islã como a religião oficial na Indonésia, indo contra a filosofia nacional da Indonésia, que reconhece a liberdade religiosa para suas seis principais religiões, que incluem o Islã e o Cristianismo.

Além disso, Ma’ruf exigiu que a educação islâmica ensinada nas escolas fosse mais qualificada e relevante para os tempos.

Adicionalmente, foi sugerido que os professores da Educação Religiosa Islâmica encorajem os alunos a aprender de forma independente.

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