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Vaticano cortará salário por ausência de certificado sanitário

A nova ordem passa a valer a partir do dia 1º de outubro.

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Papa Francisco
Papa Francisco (Foto: Reprodução/Vaticano)

Nesta terça-feira (28), o Vaticano anunciou que cortará o salário dos funcionários que estiverem ausentes do trabalho por não apresentarem o certificado sanitário de Covid-19.

O passaporte será obrigatório para entrar no Estado pontifício a partir de 1º de outubro, se tornando uma das primeiras nações que obriga os trabalhadores a apresentar a documentação.

A ordem foi estabelecida pelo papa Francisco, logo, a partir da data acima os funcionários e visitantes da Cidade do Vaticano e de locais sob a jurisdição da Santa Sé deverão apresentar o certificado sanitário.

A medida

Não foi divulgado se caso a medida fosse descumprida haveria sanções. No entanto, os fiéis que participarem de cerimônias litúrgicas e das missas na Praça São Pedro e na Paróquia de Santa Anna estarão isentos da obrigação.

Por outro lado, os funcionários que não estiverem em posse das certificações necessárias não poderão ir até seus locais de trabalho. A nova medida foi assinada pelo cardeal Pietro Parolin.

“Será considerado como ausente sem justificativa e, durante a ausência, não receberá salário”, diz o texto.

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