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Usuários “testam” liberdade no Twitter citando a Bíblia

Usuários de esquerda fizeram campanha para debandada da rede social.

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Twitter
Twitter (Foto: Joshua Hoehne/Unsplash)

Menos de 24 horas depois que o bilionário Elon Musk comprou o Twitter por US$ 44 bilhões, usuários da rede social decidiram “testar” a liberdade da plataforma, compartilhando opiniões que antes sofreriam censura.

Os testes feitos pelos usuários incluíam a citação da Bíblia, inclusive com versículos que antes eram rotulados como “violação” no microblog, ou opiniões baseadas na fé, como menção de que Deus criou homem e mulher.

A palavra “Bíblia” chegou a ficar entre os principais assuntos da rede social, com milhares de menções em diversas línguas, incluindo versículos e opiniões sobre o Livro Sagrado.

Usuários também opinaram sobre temas sensíveis para o Twitter, como o uso da Ivermectina no tratamento precoce da Covid-19, opiniões políticas e críticas contra outras redes sociais que censuram opiniões.

O pastor Geremias Couto foi um dos usuários que compartilhou uma opinião para verificar se seria censurado pela plataforma. Ele resolveu desafiar a ideologia de gênero, enfatizando que a biologia define o sexo de cada indivíduo.

Esquerda

Alguns usuários de esquerda criticaram Elon Musk e tentaram levantar uma campanha para uma debanda de usuários da plataforma, sob alegação de que a liberdade de expressão defendida pelo bilionário era prejudicial.

O site UOL chegou a ensinar os usuários como desativar a conta no “Twitter de Elon Musk” e foi ironizado pelo presidente Jair Bolsonaro. “Boa matéria”, respondeu o presidente ao UOL.

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