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Universidade incentiva funcionários a abandonar os termos “mãe” e “pai”

Objetivo é incluir linguagem neutra para não ofender “identidade de gênero”.

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pai e mãe de mãos dadas com a filha
Pai e mãe de mãos dadas com a filha (Foto: Direitos Reservados/Deposiphotos)

A fim de promover uma linguagem neutra que beneficiaria a famigerada ideologia de gênero, a Australian Nacional University (ANU), em Canberra, Austrália, formulou um manual no qual incentiva seus funcionários a abandonar os termos “mãe” e “pai” para incluir “mais gêneros”.

Chamado de Manual de Inclusão de Gênero, o documento solicita que os pais fosse m chamados de “pais que não deram à luz” e o termo “mãe” fosse substituído por “pai gestacional”, quando tivessem discutindo algo em relação ao parto.

“Embora muitos alunos se identifiquem como ‘mães’ ou ‘pais’, o uso desses termos por si só para descrever a paternidade exclui aqueles que não se identificam com os binários de gênero”, afirma o manual.

De acordo com um site de notícias australiano, o manual também recomenda o uso dos termos “amamentação / peito” e “leite humano / dos pais”, em vez de “amamentação” e “leite materno” para descrever a lactação.

O manual usa como base um estudo de 2019, no qual diz que “a linguagem da lactação heterossexual e focada na mulher … pode errar, isolar e prejudicar pais transmasculinos e famílias não heteronormativas.”

“Esta linguagem sem gênero é particularmente importante em discussões acadêmicas clínicas ou abstratas sobre parto e paternidade, tanto para reconhecer [sic] as identidades dos alunos na classe, quanto para modelar o comportamento inclusivo [sic] para alunos que estão entrando na prática clínica”, o manual adicionado.

Uma porta-voz da universidade afirmou que as recomendações não eram uma política oficial da instituição, mas o manual está sendo recomendado por núcleos ligados a ANU.

“Este é um guia produzido por um instituto de pesquisa que, entre suas muitas áreas de enfoque, examina como melhorar a igualdade de gênero e a inclusão em nossa sociedade”, disse a porta-voz em um comunicado. “Este documento não é uma política, processo ou prescrição oficial da ANU para funcionários e alunos.”

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