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igreja perseguida

União Europeia aplicará sanções globais contra violadores de direitos humanos

Países se levantam para defender liberdade religiosa em países que oprimem os cidadãos.

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Cristãs da África dentro de igreja
Cristãs da África dentro de igreja (Foto: Reprodução/YouTube)

Inspirados na Lei Magnitsky dos EUA, que sanciona infratores dos direitos humanos, congelando os seus bens e proibindo a entrada no país, a União Europeia inaugurou um novo Regime de Sanções Globais para penalizar também quem descumprir os direitos humanos.

A inserção desse Regime Global na UE a permitirá estabelecer a vedação de viagens nos 27 estados integrantes aos infratores de direitos humanos e poderá também congelar os seus bens.

Semelhantemente, no começo deste ano um regime de sanções também foi implantado pelo Reino Unido. Os EUA recentemente usaram sua Lei Magnitsky para sancionar violadores dos direitos humanos na China, na região de Uigur.

A iniciativa foi saudada pelo presidente fundador da Christian Solidarity Worldwire (CSW), Mervyn Thomas, que afirmou que o impacto do Regime seria significativo, e disse:

“A CSW dá as boas-vindas ao novo Regime de Sanções Globais de Direitos Humanos da União Europeia como outra ferramenta para a UE defender e proteger os direitos humanos em todo o mundo”.

“O seu acordo abrangente e relativamente rápido pelos 27 Estados-Membros da UE é uma indicação encorajadora de que, apesar das diferenças económicas e políticas, existe uma crença comum nos direitos humanos como o princípio básico da governação democrática entre os Estados-Membros”, continuou.

“Esperamos que os países que adotaram regimes de sanções globais trabalhem juntos para garantir que os violadores dos direitos humanos sejam efetivamente desafiados e se envolvam em consultas à sociedade civil para tornar essas medidas as mais eficazes possível”, concluiu, segundo o Christian Today.

Espera-se que as minorias e os cristãos de todo o mundo que vivem nesses países com perseguição religiosa possam exercer o seu direito humano de poder compartilhar a sua fé sem ser atacado, sequestrado ou morto.

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