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TSE dá 15 dias para Bolsonaro explicar “fraudes em urnas”

Um procedimento administrativo foi determinado para apurar as eleições de 2018 e 2022.

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Urna eletrônica
Urna eletrônica (Foto: Antonio Augusto/TSE)

O ministro Luís Felipe Salomão, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), deu um prazo de 15 dias para o presidente Jair Bolsonaro explicar as suas declarações sobre as fraudes nas eleições de 2018.

Bem como, eventuais fraudes no pleito de 2022, segundo a determinação do corregedor da Corte.

Além disso, foi estabelecido um procedimento administrativo para apurar os componentes que possivelmente comprometeram as eleições de 2018 e a próxima.

Na sua última live semanal de quinta-feira, dia 17, o presidente voltou a falar sobre o assunto de fraude nas urnas, e afirmou que teria vencido em primeiro turno.

Assim, o ministro escreveu em despacho para que devido às manifestações de inconformidades no processo eleitoral, as evidências ou informações sobre os fatos devem ser apresentadas no prazo de 15 dias.

Bolsonaro diz que tem provas de fraudes eleitorais

Esse mês, durante um culto na cidade de Anápolis, em Goiás, com lideranças evangélicas, Bolsonaro comentou que ele teria sido eleito no primeiro turno.

“Eu fui eleito no primeiro turno. Eu tenho provas materiais disso. A fraude, que existiu sim, me jogou para o segundo turno”, garantiu ele.

Bolsonaro acrescentou no evento que só ganhou a eleição do segundo turno porque teve muito voto, e poucas pessoas sabiam como esconder a fraude no momento em que foi eleito.

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