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sociedade

Transexual ameaça bombardear igrejas e estuprar meninas cristãs

Homem transgênero que se identifica como pedófilo ameaça violentar crianças cristãs.

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Jason Lee Willie (Foto: Reprodução/YouTube)

Jason Lee Willie, um homem transgênero do Illinois, que se autodenomina “pedófilo”, está enfrentando acusações por fazer ameaças nas redes sociais de agressões sexuais contra meninas cristãs e de realizar ataques semelhantes ao ataque em uma escola cristã no Tennessee neste ano.

Segundo The Christian Post, Willie, residente em Nashville, Illinois, foi acusado em 7 de novembro no Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito Sul do Illinois, com 14 acusações de comunicação interestadual de ameaça de causar ferimentos. As ameaças, datadas entre março e agosto, incluem referências repetidas a cristãos, afro-americanos, o Partido Republicano e outros.

Desse modo, entre as ameaças alegadas na denúncia, estão ameaças de “bombardear igrejas”. Sendo assim, em um vídeo, Willie, que também usa o nome “Alexia N. Willie”, fez referência a “lixo cristão”, acrescentando que “eles são transfóbicos, são homofóbicos, não são diferentes dos supremacistas brancos”. A denúncia alega que Willie ameaçou atacar qualquer pessoa “com uma cruz ao redor do pescoço”.

Ameaça à crianças cristãs

Nesses sentido, Willie também mencionou especificamente prejudicar crianças, com ameaças no vídeo dizendo “vamos atrás de suas crianças”. Assim, em agosto, Willie fez um vídeo onde garantiu que “estaria no banheiro estuprando suas filhas cristãs e vocês não podem fazer nada a respeito”.

De acordo com os promotores, em outro vídeo de agosto, Willie parecia se identificar como pedófilo ao descrever graficamente o abuso sexual a “menininhas”.

Por fim, em outro vídeo, os promotores afirmam que Willie disse que pessoas transidentificadas estão “cansadas de serem provocadas”, e por isso “vão entrar nas escolas e matar as crianças deles”. Ele apontaram que esse é o fim e que estão “em guerra”. Ambas as delegacias do xerife do condado de Perry e o FBI se recusaram a comentar sobre o caso.

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