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Teste israelense de entrega com drones pode iniciar “quarta revolução industrial”

Implementação de drones em diferentes áreas avança rapidamente.

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Drones entregam alimentos
Drones entregam alimentos (Foto: Reprodução/Print Screen)

Há anos, drones militares têm preenchido os céus sobre regiões problemáticas. Um esforço pioneiro para tornar os drones mais relevantes na vida cotidiana fez com que Israel fosse chamado de parte de uma Quarta Revolução Industrial.

Drones podem se tornar os veículos de entrega do futuro, uma recente demonstração mostrou que drones completaram uma missão especial quando pousaram em Tel Aviv perto da praia, entregando sushi de um restaurante a cerca de 11 quilômetros de distância em Herzliya.

Durante a demonstração, Alon Abelson, CEO e co-fundador da Highlander, uma solução de gerenciamento de tráfego não tripulada e drone (UTM) que ajuda a manter os céus seguros para essa tecnologia em crescimento falou sobre o projeto.

“Você pode ver vários drones decolando, fazendo entrega, voltando, pousando, terminando o processo de entrega. Tudo de forma autônoma”, explicou Abelson.

Este é o terceiro de oito estágios esperados para atingir novos patamares nos próximos dois anos, e estão entre as primeiras entregas comerciais de drones no centro de Israel e na cidade de Tel Aviv.

“Começamos a partir de zero voos há dois anos; 700 voos no primeiro ano e agora estamos perto de 9.000 voos. Então, estamos definitivamente progredindo ainda mais rápido do que prevíamos”, disse Danilla Partem, que lidera o recém-formado Centro Israelense para a Quarta Revolução Industrial da Autoridade de Inovação de Israel.

De acordo com Partem, antes de tudo o objetivo é criar um ecossistema mais amplo. Para que se fossem adicionadas mais cidades, mais áreas urbanas para que este seja um sistema economicamente viável, seria preciso permitir drones maiores voando distâncias mais longas.

“Cada empresa tem seu próprio caso de negócio, mas nosso objetivo é criar a regulamentação e infraestrutura tecnológica para que eles possam fazer isso em um ecossistema economicamente viável”, disse Partem, segundo a CBN News.

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