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Talibã vê saída dos EUA do Afeganistão como cumprimento de profecia

Profecia islâmica prevê formação de exército imbatível contra Jerusalém.

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Terroristas do Talibã
Terroristas do Talibã (Foto: Rahmat Gul/AP)

A saída dos Estados Unidos do Afeganistão é vista por muitos como um desastre geopolítico e uma tragédia épica para aqueles deixados para trás sob o domínio talibã que, assim como outros radicais muçulmanos, veem isso não só como uma vitória militar, mas como a realização da profecia islâmica.

“Bandeiras negras surgirão de Khorasan e nada será capaz de devolvê-las”, diz a página do Talibã no Twitter.

O autor do best-seller O Anticristo Islâmico, Joel Richardson, explicou a importância da profecia islâmica em um seminário online chamado “Afeganistão: o que vem depois da retirada dos EUA, para CBN News.

“Isso é muito importante. Eu não ouvi falar sobre isso na grande mídia, mas se olharmos para algumas das principais profecias finais dentro do Islã, existe uma profecia que diz que exércitos carregando bandeiras negras virão da área do leste ou Khorasan”, disse Richardson.

De acordo com a CBN News, Khorasan, ou antigo coração, fica na Pérsia e é uma terra antiga que inclui o atual noroeste do Paquistão, leste do Irã e todo o Afeganistão.

“Ela diz que um exército virá de Khorasan carregando bandeiras negras e então diz o seguinte: ‘Se você vê-los dê a eles sua lealdade. Mesmo que tenha que rastejar sobre o gelo.  Porque este é o exército dos Mahdi, o vice-regente de Alá. Essa é uma de suas maiores profecias de fim do tempo”, disse Richardson.

Segundo o especialista muçulmano em profecias islâmicas, Sheikh Imran Hosein, o que está acontecendo no Afeganistão está validando a profecia do profeta Muhammad, de que os exércitos muçulmanos sairiam do Afeganistão, de Khorasan e seriam imbatíveis até alcançarem  Jerusalém.

Dado o desdobramento dos desenvolvimentos após a retirada dos EUA, é provável que o Afeganistão se torne agora um ímã para muçulmanos radicalizados, que se veem como parte deste exército em todo o mundo, se juntarem às bandeiras negras de Khorasan.

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