Uso de gravatas é descrito por Talibã como um "simbolismo óbvio" contra lei islâmica no Afeganistão.
Talibã continua a restringir os direitos de mulheres afegãs.
Ao menos 10 mil cristãos são pressionados pelos extremistas islâmicos no país.
Porta-voz do Talibã alega que evacuação de americanos não é uma promessa contínua.
Grupo terrorista que tomou o Afeganistão pediu "diálogo e meios pacíficos".
Falta de resposta da comunidade global sobre atrocidades cometidas pelo Talibã encoraja perseguições.
Missionário apontou incompetência de terroristas e conflito com o Estado Islâmico.
Hakimi também era de origem Hazara, uma etnia que é historicamente perseguida pelo grupo terrorista.
Cidadãos afegãos enfrentam onda de terror imposto pelo regime Talibã.
Apenas meninos foram permitidos voltar para a escola no Afeganistão.