igreja perseguida

Superintendente de Educação critica exigências ateístas: “Deixem nossos filhos em paz”

Político desafia ativistas ateus em meio a controvérsia sobre orações nas escolas.

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Ryan Walters (Foto: Sue Ogrocki/AP)

O superintendente de instrução pública do estado de Oklahoma, nos Estados Unidos, intensificou sua resistência aos ativistas ateus nesta semana. Em um vídeo publicado em suas redes sociais, ele declarou que “as pessoas de fé nunca serão intimidadas”.

Segundo Faith Wire, as declarações de Ryan Walters ocorreram após as Escolas Públicas de Praga, um distrito em seu estado, interromperem as transmissões diárias de orações nos alto-falantes da escola após uma reclamação da Freedom From Religion Foundation (FFRF), um grupo ativista ateu.

Sendo assim, Walters descreveu a FFRF como um “grupo ateu radical” e disse que seu estado não tem planos de “se curvar a esses valentões”. Ele alegou que o grupo tem como alvo crianças que desejam iniciar orações nas Escolas Públicas de Praga.

“Vamos continuar a lutar pela liberdade religiosa aqui no estado de Oklahoma. É ultrajante. Precisamos tomar uma posição pela liberdade religiosa de nossos alunos, pela liberdade de expressar suas crenças religiosas, não importa quais sejam. Jamais cederemos às suas táticas de intimidação. Não permitiremos que o ateísmo seja a religião patrocinada pelo Estado em nosso sistema escolar. Deixem nossas crianças em paz”, afirmou

Desse modo, a resposta veio após uma reclamação da FFRF, que supostamente levou a Escola Primária de Praga a interromper as orações matinais compartilhadas durante os anúncios no alto-falante. A FFRF argumentou que a “patrocínio escolar de orações” é inconstitucional, proclamando que é impróprio e ilegal transmitir orações por um “alto-falante controlado pela escola para uma audiência cativa de alunos”.

Por fim, a resposta de Walters foi seguida por uma carta aberta do grupo ateu pedindo que ele “renuncie imediatamente”. A carta também compartilhou exemplos adicionais que a FFRF acredita serem violações da Primeira Emenda.

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