política
Senador negro é criticado por dizer que a América não é racista
Tim Scott sofreu calúnia da esquerda nas redes sociais por horas.
Depois que o senador Tim Scott respondeu ao discurso do presidente Joe Biden, alegando que a América não é um país racista, ele foi depreciado por horas no Twitter como “Tio Tim”, depois a plataforma acabou bloqueando o conteúdo com difamação racial.
Logo Scott percebeu a tendência da rede social e condenou o ato: “A América corporativa marcha para o grito de guerra “silêncio é violência” da esquerda, mas agora que um conservador é atacado? Grilos”, escreveu ele no Twitter.
“Isso não é sobre mim”, afirmou Scott. “Se você não vai se levantar contra o racismo, o que está dizendo aos jovens negros e pardos que se atrevem a pensar diferente? Sê melhor”, concluiu seu post.
Na quinta-feira, o senador republicano disse à Fox News que achou a calúnia “perturbadora” e “tão decepcionante”, e criticou a esquerda, em contrapartida muitas pessoas boas ligaram para ele depois do ocorrido.
Mais críticas
Porém as difamações não pararam por aí, no fim de semana a apresentadora do MSNBC, Tiffany Cross, acusou Scott de ter “Síndrome de Estocolmo” e afirmou que ele fez “afirmações estúpidas”, chamando-o de palhaço e apaziguador de opressores.
Contudo, Biden, a vice-presidente Kamala Harris e a maioria da Câmara Whip Jim Clyburn, expressaram uma concordância em relação à afirmação do legislador conservador Scott de que os Estados Unidos não são um país racista, e também enfrentaram uma condenação similar.
No domingo, Scott disse no programa “Face the Nation” que o governo não deveria lutar contra a intolerância com mais intolerância, que isso é hipocrisia, ele também elogiou Biden, Harris e Clyburn por admitir que os EUA não são um país racista.
Por último, ele demonstrou esperança, porque seus amigos de esquerda estão procurando uma solução para o racismo e não um problema, como mostrou o Faithwire.
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