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Rumores de Guerras: China, Rússia e Irã fazem exercício militar conjunto
“Cinturão da Segurança Marítima”, envolve navios e aviões.
Navios de guerra da China e Rússia foram vistos realizando exercícios militares conjuntos nas águas territoriais do Irã, conforme divulgado pela agência de notícias estatal do país, a IRNA. Esses exercícios acontecem em meio a uma escalada de tensões na região, com conflitos em andamento, como a guerra entre Israel e o grupo Hamas, e ataques dos rebeldes Houthis no Mar Vermelho.
A presença dos navios de guerra chineses e russos no Irã é parte de uma série de exercícios navais conjuntos chamados de “Cinturão da Segurança Marítima”, que envolvem tanto embarcações quanto aeronaves, segundo comunicado do Ministério da Defesa russo. Esta não é a primeira vez que esses países se unem para atividades militares conjuntas, pois já participaram de exercícios semelhantes anteriormente.
O objetivo declarado desse “Eixo das Ditaduras”, composto por China, Rússia e Irã, é desafiar as políticas expansionistas dos Estados Unidos. Desde 2022, o Irã e a China têm buscado fortalecer seus laços em busca de uma “ordem global mais justa”, enquanto o presidente russo, Vladimir Putin, expressou repetidamente seu desejo de desafiar a ordem global liderada pelo Ocidente.
Essa cooperação entre os três países também reflete uma visão contrária a certos valores ocidentais, como liberdade de expressão e liberdade religiosa, e há especulações sobre possíveis implicações geopolíticas e religiosas, como mencionado em profecias bíblicas sobre uma potencial guerra de Gogue e Magogue.
Profecias Bíblicas
Interpretações escatológicas sobre o Fim dos Tempos aponta para um movimento geopolítico similar ao que estamos vendo, com referência à possível guerra de Gogue e Magogue.
Especialistas em profecias bíblicas estão divididos entre interpretações espiritualistas e literais.
De acordo com o livro de Ezequiel, algumas nações atacariam Israel no futuro. Embora nenhuma delas seja mencionada explicitamente como Rússia, há teólogos que interpretam “Rosh” como uma forma abreviada de “Rússia”.