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igreja perseguida

Restrições governamentais à religião cresceram em todo o mundo

Segundo relatório, 2019 tem maior índice de restrições governamentais à práticas religiosas desde 2012.

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Polícia na Grace Life
Polícia cerca igreja para impedir cultos (Foto: Reprodução/Twitter)

De acordo com um relatório recente do Pew Research Center, as restrições governamentais à prática religiosa permanecem em alta durante o ano anterior à pandemia corona vírus e aos bloqueios subsequentes.

Na quinta-feira, Pew divulgou resultados de seu 12º estudo anual sobre perseguição religiosa global, analisando 198 países durante 2019, o ano mais recente com dados disponíveis.

Foi descoberto que 57 países tinham restrições “altas” ou “muito altas” à prática religiosa, o que foi pouco superior aos 56 países de 2018 que relataram o mesmo e a maior taxa desde 2012, que também relatou 57 países.

Houve também um aumento considerável desde 2014, quando 47 países foram listados como tendo restrições governamentais “altas” ou “muito altas” à crença e à prática religiosa.

“A análise mostra que as restrições governamentais envolvendo religião, que em 2018 atingiram o ponto mais alto desde o início do estudo, permaneceram em um nível semelhante em 2019”, explicou Pew segundo The Christian Post.

Embora as restrições governamentais em todo o mundo permanecessem altas em 2019, houve um declínio no nível de hostilidade social em relação à religião e ao terrorismo religioso em comparação com os anos anteriores.

Sendo que 43 países apresentaram hostilidades sociais “altas” ou “muito altas” em relação à religião, o que foi inferior aos 53 países que relataram o mesmo em 2018 e bem abaixo dos 65 países que relataram o mesmo em 2012.

“As restrições em questão aqui, ao efetivamente impedir muitos de participar em serviços religiosos, atingem o cerne da garantia da primeira emenda da liberdade religiosa”, disse a opinião majoritária na decisão Diocese Católica do Brooklyn contra a Suprema Corte dos EUA.

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