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Relatório de 2021 detalha perseguição religiosa de proporções bíblicas

O genocídio dos muçulmanos uigures na China continua sendo uma grave preocupação mundial.

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Igreja incendiada no Chile (Foto: Reprodução/YouTube)

Na quarta-feira (28/4), a Comissão dos Estados Unidos sobre Liberdade Religiosa Internacional (USCIRF), divulgou o relatório 2021 sobre o estado da liberdade religiosa no mundo, uma descrição bombástica.

De acordo com Johnnie Moore, um dos nove integrantes da USCIRF, os cristãos estão sendo perseguidos no mundo inteiro de uma maneira que não se via desde o século primeiro, comentou ele à CBN News.

Dentre os fatos destacados no relatório são: 50 mil cristãos em campos prisioneiros na Coreia do Norte; cerca de 3 mil meninas e mulheres yazidis desaparecidas no Iraque; 130 mil muçulmanos em campos de internamento na Birmânia e até 3 milhões de muçulmanos uigures em campos de concentração chineses.

A mídia divulgou recentemente a informação sobre o terrorismo que a China está fazendo com os muçulmanos uigures e os cristãos, minorias no país, segundo Moore o primeiro relatório da Comissão há 22 anos atrás, já mostrava essa preocupação.

14 países de preocupação grave

Vários países apareceram no relatório da USCIRF como uma preocupação particular, ou seja, os que cometem mais infrações em relação a liberdade religiosa no país e perseguição, dez deles já foram designados pelo Departamento de Estado dos EUA são eles:

Birmânia, China, Eritreia, Irã, Nigéria, Coreia do Norte, Paquistão, Arábia Saudita, Tadjiquistão e Turcomenistão. A Comissão recomenda adicionar a Índia, Rússia, Síria e Vietnã a esses dez, e ainda apontou a Turquia como preocupação secundária.

“Não vamos deixá-los dormir uma noite sem gritar com toda a força de nossos pulmões, de maneira bipartidária, republicano e democrata, para ter certeza de que podem fazer o que escolheram, mas não vão fazer nas sombras”, afirmou Moore.

Moore junto com os seus oito colegas comissários bipartidários, pretendem influenciar o governo Biden a preencher cargos vagos no governo que se destinam a pressionar os países que perseguem o próprio povo por causa de suas crenças.

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