igreja perseguida
Relatório aponta que mais de 2.000 cristãos foram mortos na Nigéria neste ano
ONG denuncia perseguição extremista apoiada pelo governo.
Extremistas islâmicos na Nigéria mataram pelo menos 2.200 cristãos, somente este ano, de acordo com um relatório da Internacional Society for Civil Liberties, uma ONG sediada no país.
As estimativas são que desde 2009 cerca de 32.400 cristãos foram mortos e mais de 20 mil muçulmanos mortos também neste período. Grande parte da violência foi atribuída a pastores Fulani radicais, e também ao governo que encobre o “Jihadismo Fulani”.
O relatório aponta que o governo da Nigéria criou uma imagem internacional com falsas propagandas e campanhas bem lubrificadas para enganar as instituições e órgãos legislativos diplomáticos e democráticos importantes internacionais como parte de sua estratégia para encobrir essa violência.
As informações falsas expedidas pelo governo da Nigéria são destinadas “especialmente a UE, EUA, Reino Unido e Austrália e seus parlamentos; a Commonwealth e a ONU e outros atores estatais e não-estatais internacionalmente respeitados”, afirma o relatório.
Emeka Umeagbalasi, diretora da ONG, disse que os militantes estavam assumindo clandestinamente o “poder do Estado”, e que a violência representada pelos pastores Fulani, são as mais perigosas quando se trata do islamismo radical na Nigéria.
Ela também acusa o governo de atribuir a violência à desertificação e aos conflitos de fazendeiros locais, mas na verdade o que acontece é que os pastores Fulani vão para o sul especificamente buscando cristãos para executar em nome do radicalismo islâmico.
Nesta semana o fundador da Christian Solidarity Worldwide, Mervyn Thomas, disse que se a Nigéria não controlar a violência poderá se tornar um estado falido, apontando para a falha de segurança do governo e a sua incapacidade de lidar de uma vez com o terrorismo no nordeste.
Segundo o Christian Today, ele teria feito este aviso depois de um sequestro de estudantes no estado de Katsina, dentro da escola. Mais de 300 meninos já foram libertados, não está claro se alguém ainda está sendo mantido em cativeiro. O Boko Haram assumiu a responsabilidade do incidente.
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