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Rejeitado por líderes, “pastor do PT” busca pastores anônimos

Paulo Marcelo admite que grandes denominações estão apoiando Bolsonaro.

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Pastor Paulo Marcelo
Pastor Paulo Marcelo (Foto: Reprodução/Facebook)

Escolhido por Luiz Inácio Lula da Silva para ser o “pastor do PT”, Paulo Marcelo Schallenberger não tem conseguido abertura entre os líderes de grandes denominações evangélicas para apoiar o candidato que foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, mas livrado da prisão em manobra do Supremo Tribunal Federal (STF).

O ex-pregador dos Gideões Missionários da Última Hora não tem conseguido convencer o eleitorado evangélico de que o petista condenado, defensor do aborto e apoiador da agenda LGBT seja a melhor opção para o país na disputa presidencial.

Na tentativa de angariar apoio, o pastor do PT tem preparado uma série de reuniões com pastores anônimos, segundo informações veiculadas pelo Estadão. Paulo Marcelo admite que as maiores lideranças evangélicas do país apoiam o atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL).

“Queremos fazer cafés com mil, dois mil pastores anônimos, que têm ministérios independentes em vários lugares do Brasil. Os grandes já estão com o bolsonarismo”, admitiu o pastor do PT.

Os alvos da campanha petista são figuras como Abdias Brandão, do Ministério Cura Divina, e Simplício Neto, do Ministério é Tempo de Santificação, que participarão de uma reunião com o pré-candidato a vice-presidente, Geraldo Alckmin.

O principal trabalho de Paulo Marcelo, que já foi preso em posse de drogas e arma de fogo, e já chegou a comparar igrejas com milícias, além de ensinar retórica para Lula sobre como tentar atrair evangélicos, tenta afastar da candidatura de Lula pautas defendidas pela esquerda e que confrontam o Cristianismo.

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