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PT minimiza invasão à igreja e mente que missa havia terminado

Padre desmentiu nota da executiva estadual do partido.

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Militantes de esquerda dentro de igreja católica
Militantes de esquerda dentro de igreja católica (Foto: Reprodução/YouTube)

O Partido dos Trabalhadores (PT) minimizou a grave invasão de militantes de esquerda a uma igreja católica, em Curitiba, comandada por um vereador da sigla, Renato Freitas.

Em nota, o partido a executiva estadual do partido, no Paraná, disse que “lamenta”o ocorrido, mas minimizou a atitude do vereador e seu grupo de esquerda radical, alegando que “a missa já havia terminado e o templo estava vazio”, mas não é isso que imagens mostram.

A sigla ainda acusou a imprensa de ser “tendenciosa”e que estaria trabalhando na “manipulação dos fatos”. Além disso, dizem que os vídeos mostram que a igreja estava vazia, o que é o contrário do que realmente aparece nas imagens.

“A Comissão Executiva Estadual do PT do Paraná lamenta o episódio e esclarece que não participou nem da organização nem da decisão de adentrar o templo religioso. Há, por parte da imprensa tendenciosa, a manipulação de fatos para prejudicar o Partido dos Trabalhadores, pois os vídeos evidenciam que no momento em que os manifestantes estiveram no interior da paróquia, a missa já havia terminado e o templo estava vazio”, diz o texto.

Na verdade, juntamente com militantes de esquerda, com bandeiras do PT e do PCB, eles entraram à força no templo e começaram a gritar palavras ofensivas contra os fiéis, que rotularam de “racistas” e “fascistas”.

Além das críticas da sociedade, a atitude também gerou pedidos de cassação do mandato do vereador da esquerda radical. Criticas foram feitas inclusive de pessoas ligadas à esquerda, que não concordaram com a invasão do templo.

Padre desmente

O padre Luiz Hass, de 74 anos, responsável pela celebração religiosa no momento da invasão, desmentiu a nota do PT, lembrando que a missa estava sendo celebrada no momento em que os militantes invadiram o local.

“Uma situação insuportável, barulho muito grande, pedimos que abaixassem o som lá fora, saíssem da escadaria. Mas começaram a dizer que era igreja dos negros. Suspendi a missa, porque não tinha como, não era horário para fazer o protesto”, afirmou o padre.

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