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Professor de faculdade dos Estados Unidos defende pedofilia

Professor diz que não entende porque a pedofilia é considerado um crime.

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Stephen Kershnar
Stephen Kershnar (Foto: Reprodução/YouTube)

O professor de filosofia Stephen Kershnar, da Universidade Estadual de Nova Iorque, argumentou em um vídeo para o canal do Youtube “Brain in a Vat”, que para ele “não é óbvio” o porquê adultos não devem ser legalmente permitidos a ter relações sexuais com crianças.

“Imagine que um homem adulto quer fazer sexo com uma menina de 12 anos. Imagine que ela é uma participante disposta. Uma visão muito padrão, muito amplamente difundida é que há algo profundamente errado sobre isso. E é errado independente de ser criminalizado. Não é óbvio para mim que isso é de fato errado”, disse.

De acordo com Faith Wire, Kershnar ainda revelou que acredita que isso é um erro, e que explorar por que é um erro revelaria não apenas coisas sobre sexo adulto-criança e estupro estatutário, mas também sobre princípios fundamentais da moralidade.

Além disso, durante a entrevista, o professor disse que a noção de que é errado ter relações sexuais com uma criança de um ano de idade, não é obvia para ele. Em dezembro de 2020, Kershnar fez comentários parecidos no podcast “Unregistered” com Thaddeus Russell.

Durante o podcast Kershnar disse que o “argumento baseado em direitos” desmorona em sua mente quando se trata de interação sexual entre crianças e adultos porque, segundo ele, “fazemos com que as crianças façam todo tipo de coisas que elas não querem fazer”.

“Nós os fazemos ir à igreja, fazemos eles irem ao templo, dizemos para eles irem para a escola – eles têm que ir ao dentista, eles têm que ir ao recital de balé da irmã, e nós não nos importamos com o que eles dizem. E eles querem fazer coisas, e nós dizemos: ‘Não'”, disse ele.

O professor de filosofia foi repreendido por suas opiniões. O presidente da SUNY Fredonia, Stephen Kolison, disse em um comunicado que a universidade está ciente do vídeo publicado envolvendo um de seus professores, chamando as opiniões expressas por Kershnar de “repreensíveis”.

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