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Pregadora de rua é inocentada após ser falsamente acusada, em Londres

Juíza concluiu que não há evidências contra as acusações, depois de analisar gravação.

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Hazel Lewis
Hazel Lewis (Foto: Reprodução/Christian Legal Centre)

Hazel Lewis, 49 anos, uma pregadora de rua, foi falsamente acusada de ameaçar esfaquear não crentes, agora um tribunal de Londres rejeitou o caso contra ela.

Lewis planeja processar a Polícia Metropolitana. No dia 12 de fevereiro, ela foi presa enquanto pregava do lado de fora da estação de metrô Finsbury Park. Três ouvintes disseram às autoridades que ela disse que os pecadores deveriam ser esfaqueados.

“Quando a polícia chegou, apesar de eu ter dito a eles que as alegações eram falsas, eles ainda me prenderam sem qualquer evidência além de membros do público que queriam me silenciar e distorcer o que eu estava dizendo”, disse ela.

Foi alegado que ela fez uma criança chorar ao responder a provocação de um homem dizendo: “você é um advogado de Satanás e eu te repreendo em nome de Jesus”. Ela também disse para os ouvintes que eles deveriam estar mais preocupados com os crimes com facas na vizinhança do que com sua pregação pacífica da Bíblia.

Falsa acusação

Julia Newton, a juíza que proferiu a sentença, no tribunal distrital disse que não havia evidências e que Lewis não tinha um caso para responder.

Ela foi acusada de acordo com a Seção 4 da Lei de Ordem Pública por fazer comentários homofóbicos  e racistas, e posteriormente alterou-se para uma violação da Seção 5, que acusa de causar assédio, alarme e angústia.

“Em nenhum momento você a ouve fazer qualquer comentário homofóbico ou racista contra alguém. Ela em nenhum momento durante a gravação está pedindo o esfaqueamento ou assassinato de qualquer grupo com base em sua falta de crença religiosa”, concluiu Newton.

Lewis disse que ficou “encantada” de ter seu nome limpo depois de 18 meses batalhando, e não ficou chocada de ter sido acusada injustamente, pois já sofreu muita perseguição. Para ela, está se tornando cada vez mais perigoso para os pregadores de rua que são alvos fáceis da polícia, reportou o Christian Today.

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