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igreja perseguida

Polícia comunista da China invade escola de música cristã e prende diretor

Partido comunista chinês persegue atividade cristãs no país.

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Crianças chinesas na escola. (Foto: Philippe Lopez / Getty)

De acordo com um relatório, autoridades comunistas da província chinesa de Heilongjiang, invadiram uma escola cristã de música, prendendo o diretor e levando dezenas de estudantes e professores para investigação.

No último sábado, mais de 30 funcionários do Partido Comunista Chinês, incluindo oficiais da SWAT, policiais, funcionários do departamento de assuntos religiosos e administradores do distrito escolar local invadiram a Maizi Christian Music High School na cidade de Harbin.

As autoridades prenderam mais de 100 estudantes e a maioria dos funcionários e os libertaram após um interrogatório que durou 24 horas. Eles também confiscaram pianos, computadores e documentos pertencentes à escola, que atende alunos com menos de 18 anos e se dedica a cultivar músicos cristãos.

Cerca de uma hora e meia antes, policiais pararam o diretor da escola, identificado apenas como Xu, enquanto ele levava seu filho para a escola. Os policiais transportaram Xu para a delegacia e levaram seu filho para casa.

O paradeiro de Xu não era conhecido até sábado, e alguns professores ainda estavam sujeitos a interrogatórios. Como a escola cobra aproximadamente dois mil dólares pela mensalidade de cada aluno, as autoridades podem acusar Xu por fornecer educação ilegal.

“O diretor Xu teve sua casa invadida duas vezes há seis meses. O telefone dele sempre estava grampeado. Apesar de nossos melhores esforços para saber sobre seu paradeiro, não recebemos nenhuma notícia”, disse um amigo de Xu segundo The Christian Post.

Se uma escola não tem autorização, o governo prende o responsável. São estimados que existam cerca de 97 milhões de cristãos na China, uma grande porcentagem dos quais participam de igrejas subterrâneas não registradas as quais a China considera ilegais.

As autoridades chinesas também estão reprimindo o cristianismo, removendo aplicativos bíblicos e contas públicas cristãs à medida que novas medidas administrativas altamente restritivas sobre funcionários religiosos entraram em vigor este ano.

“Pequim procura intimidar os líderes na esperança de que as igrejas se dissolvam devido ao medo. Sua trama não terá sucesso, graças à resiliência da igreja chinesa. Eles sobreviveram à Revolução Cultural, e sobreviverão à era de Xi também”, disse Gina Goh, gerente regional do International Christian Concern.

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