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Pesquisa aponta que 77% dos filhos cristãos seguem a fé da mãe

Pesquisadores apontam aqueles que mudam sua crença ainda na infância tem uma conexão mais profunda com a fé.

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Crianças no culto
Crianças no culto (Foto: Reprodução/7 Hills Church)

Em seu último relatório sobre o Estado da Bíblia divulgado em 11 de maio, a Sociedade Bíblica Americana (ABS) afirmou que cristãos tendem a seguir a religião de suas mães, mas aqueles que mudaram de religião desde a infância são espiritualmente mais saudáveis.

De acordo com a ABS, a resposta para isso provavelmente está na busca envolvida em explorar o cristianismo. Não importava de qual tradição cristã eles vinham ou para onde se mudaram, o processo de mudança em si parecia impulsionar a vitalidade de sua fé”.

Desse modo, enquanto mais de três quartos dos cristãos, 77%, seguem a religião de suas mães, aqueles que mudaram de fé enquanto permaneceram cristãos tiveram consistentemente pontuações mais altas em várias variáveis relacionadas à viver fielmente.

Segundo Baptist Press, aqueles que mudaram de fé são um pouco mais engajados com as Escrituras, têm uma maior crença na precisão da Bíblia, consideram a fé religiosa mais importante e têm mais curiosidade sobre Jesus e a Bíblia.

Assim, dos que mudaram de religião, 64% acreditam que a Bíblia é totalmente precisa em todos os princípios que apresenta, em comparação com 47% daqueles que mantiveram a fé da infância. Três quartos dos que mudaram de religião desde a infância classificam sua fé religiosa como muito importante em suas vidas, em comparação com 68% daqueles cuja fé permaneceu a mesma.

Além disso, três quartos dos que mudaram de religião estão curiosos para saber mais sobre Jesus, em comparação com 64% daqueles que mantiveram a religião de sua infância. E 78% dos que mudaram de religião estão curiosos para saber mais sobre as Escrituras, em comparação com 66% que não mudaram.

“Exploramos as jornadas de fé pessoais das pessoas desde a infância, bem como seu compromisso com Cristo hoje. Quando as pessoas mudam de religião, muitas vezes acabam com uma mais forte. Sua busca por uma expressão mais verdadeira de seu relacionamento com Deus os leva a um engajamento mais profundo”, disse a ABS.

Por fim, os pesquisadores vincularam o fenômeno ao fato de que aqueles que buscam fora de sua religião de infância tendem a desenvolver uma conexão mais profunda com a fé recém-descoberta, uma questão de possuir seu relacionamento com Cristo.

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