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Paz na Terra!

Porque “o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, glória como a do unigênito do Pai”, João 1:14.

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Apesar das lutas, desafios, decepções e tudo o que se levanta para fazer com que não sonhemos os sonhos que Deus nos levou a sonhar, Ele mesmo confirma nos corações, às vezes a médio e longo prazos, a nulidade dos pensamentos contrários e que Seus caminhos não são os nossos caminhos, e, portanto, na ânsia de defendermos o que achamos que é certo, vemo-nos lutando contra o próprio Deus.

Ante tudo isso, o pior é fazer o que é correto (porque acreditamos), e virem o mal e o desespero, pois vivemos numa sociedade, de um modo geral, paradoxal: todos fogem do horror, mas vivemos cercado por ele, por causa de nossas próprias ações. E uma das coisas mais horríveis que fazemos uns aos outros é como nos traímos, por exemplo, ou como somos ingratos, com Deus e com o próximo.

Ao invés de muitos de nós ficarmos como crianças, atacando uns aos outros (e “horrorizando-nos” quando somos atacados), ou disputando infantilmente datas de festas, símbolos e outras trivialidades, cujo objetivo não é outro, senão apenas a expressão de como somos pequenos, fracos e limitados, deveríamos aproveitar o fim de ano, como fim de um ciclo, e fazermos o que normalmente se faz em fins de ciclos: refletirmos. Mas, em quê? Uma sugestão é: temos nos “horrorizados” verdadeiramente e com as coisas certas?

Que este NATAL seja uma época de inspiração e não a continuidade de pensamentos horríveis, os quais nos acostumamos a carregar o ano inteiro. Que seja uma época de inspiração e fé, de arrependimento e perdão, de restituição e graça. Que seja uma época de paz, pois se não podemos concretizá-la, todos, com o próximo que insiste na guerra e na morte, que ao menos levemos a paz de Cristo Jesus, como aquele ou aquela que “carrega a si mesmo como prova de que nada será como antes”. Por quê?

Porque “o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, glória como a do unigênito do Pai”, João 1:14.

OBS: não sei se vc percebeu, mas do lado direito da foto há um clarão. Se vc aumentá-la, verá que se trata de uma miríade de anjos revelando-se a uns pastores, na ocasião do nascimento do Salvador, e dizendo: “Paz na terra e boa vontade aos homens”, conforme o Evangelho de Lucas.

Bacharel em Teologia e Filosofia. Pós-graduado em Gestão EaD e Teologia Bíblica. Mestre e Doutorando em Filosofia pela UFPE. Doutor em Teologia pela FATEFAMA. Diretor-presidente do IALTH -Instituto Aliança de Linguística, Teologia e Humanidades. Pastor da IEVCA - Igreja Evangélica Aliança. Casado com Patrícia, com quem tem uma filha, Daniela.

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