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Paternidade Planejada adiciona religiosos ao conselho consultivo

Uma tentativa de expandir o aborto a todas as pessoas e religiões.

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Mulheres em frente a Paternidade Planejada
Mulheres em frente à Paternidade Planejada, no Texas. (Foto: Facebook / Planned Parenthood Gulf Coast)

Nesta quarta-feira (15), a Paternidade Planejada, maior organização abortista dos Estados Unidos, disse que adicionou no seu conselho consultivo um grupo de líderes religiosos.

O presidente e CEO da fundação na América, Alexis McGill Johnson, disse que a introdução do clero dentro da PAternidade Planejada é para expandir os cuidados de saúde a todos, já que o aborto é apoiado por pessoas de todas as religiões.

Entre os novos membros adicionados no conselho está a Rev. Katey Zeh da Carolina do Norte, na época que fazia seminário era trabalhava como “doula do aborto” na PP, e anunciou que ficou honrada de fazer parte do Conselho de Defesa do Clero na organização.

“Existem tão poucos de nós que são pessoas de fé que estão dispostas a ser ousadas e audaciosas em apoiar a liberdade reprodutiva por causa de nossa fé”, disse ela. Zeh também tuitou que está orgulhosa de ser uma pastora pró-escolha.

Líderes religiosos pró-aborto

A Rev. Elise Saulsberry do Tennessee, outro adicionada ao membro do conselho, disse que é muito importante o apoio de líderes religiosos ao aborto, porque a resistência contra o ato vem da igreja e não das pessoas.

“Como líderes religiosos e com a mesma clareza, devemos nos posicionar e falar – tão alto quanto outros clérigos – em apoio à saúde reprodutiva, direitos e justiça”, disse ela.

Não é a primeira vez que líderes religiosso se posicionam em favor do aborto, em 2018 um grupo se reuniu para abençõar um clínica de aborto planejado para pais em Columbis, Ohio, segundo a Faith Wire.

Zeh explicou em um dos seus artigos que, ser uma líder cristã progressista é responder com amor, compaixão e compreensão a dor causada em nome da fé, e que “as pessoas espirituais e religiosas podem respeitar e afirmar o direito de escolha como um bem moral”.

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