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igreja perseguida

Pastores cubanos são liberados por ditadura comunista após orações

As famílias dos pastores ficaram 14 dias sem nenhum contato. As acusações não foram retiradas.

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Yarián Sierra e Yéremi Blanco com seus familiares
Yarián Sierra e Yéremi Blanco com seus familiares (Foto: Reprodução/Facebook)

Neste sábado, os pastores cubanos Yarían Sierra e Yéremi Blanco foram libertados, após quatorze dias sem nenhuma comunicação com seus familiares. No entanto, as acusações não foram retiradas e eles aguardam o julgamento.

Jatniel Pérez, o diretor do Seminário Carey de Cuba, do qual os dois pastores fazem parte, expressou gratidão a Deus: “Deus nos deu a resposta. Só Deus pode abrir as portas da prisão”.

Ele ainda agradeceu a todos que oraram pelos dois pastores. Nessas semanas Pérez defendeu acirradamente a libertação de Sierra e Blanco, apelando para a comunidade internacional.

Os dois pastores foram presos durante manifestações pacíficas que ocorriam em várias cidades de Cuba, no domingo dia 11 de julho. A família ficou horas sem saber onde eles estavam, e não podiam se comunicar com eles.

As acusações não foram retiradas

O Ministério Público acusa Sierra e Blanco de “desordem pública”, uma alegação que foi negada por parentes e amigos.

Nos últimos dias, uma campanha de denúncias contra a ditadura comunista de Cuba se intensificou devido à prisão de pelo menos 400 pessoas, entre eles pastores, ativistas e jornalistas.

Dias de oração foram convocados pela igreja de Cuba, pessoas de toda a parte do mundo se juntaram para interceder pelo país.

Na Espanha, a Aliança Evangélica e a Federação Evangélica FEDERE enviaram cartas à embaixada cubana na Espanha pedindo a libertação de Sierra e Blanco, segundo o Protestante Digital.

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