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Pastores criticam HQ que apresenta Superman bissexual

Os líderes religiosos apontaram “imposição ideológica” na sociedade.

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Super Man beijando outro personagem
Super Man beijando outro personagem (Foto: John Timms/DC Comics)

Recentemente a DC Comics lançou a nova saga do Superman, nesta história o super-herói se assumirá bissexual. Os pastores estão criticando o uso maciço da cultura para impor ideologia.

A nova história em quadrinho apresenta o filho de Clark Kent, Jon, com a jornalista Lois Lane, que assume o manto de super-herói. Mas nessa mesma história ele se envolve com um ativista admirador de sua mãe chamado Jay Nakamura.

Quem está escrevendo essa estória na revista Superman: Son of Kal-El, é o roteirista Tom Taylor, que já havia transformado a vilã Arlequina em bissexual em outra estória.

A revelação de que Jon e Lois é bissexual ocorre na edição número da revista que serpa lançada em novembro deste ano, no entanto, Taylor falou à IGN sobre a sua militância LGBT:

“Quando me perguntaram se eu queria escrever um novo Superman com uma primeira edição para o Universo DC, eu sabia que substituir o Clark com outro cara hétero e branco seria uma oportunidade perdida. Eu sempre disse que todo mundo precisa de heróis e todo mundo merece ver a si mesmo em seus heróis. Hoje, o Superman, o herói mais forte do planeta, está se assumindo”, disse o roteirista.

Críticas

Pastores evangélicos como André Valadão, Lucinho Barreto e Josué Valandro Jr, comentaram sobre o uso militante do super-herói em suas redes sociais.

Valadão lamentou  o uso de ideologias em entretenimento e o limite de opções para cristãos e ainda citou Hebreus 10:38-39. “Somos convictos na palavra de Deus, a Bíblia, infelizmente por esta convicção nossas opções de entretenimento e diversão nesta terra e mundo passageiro cada vez mais será seleta, e de uma certa forma, com menos opções”, acrescentou.

“Enquanto você, crente isentão, fica aí com a boquinha calada, satanás trabalha forte com a mulecada pra ferrar de vez a cabeça deles! Nem o Super Homem é homem mais! Bora agir”, apontou o pastor Lucinho.

Valandro também protestou contra a ideologia: “Até o super-homem agora tem sexualidade alterada! Até onde vai esta militância? Os isentões se calam! Isto não é respeito à diversidade! É imposição ideológica!”.

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