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Pastor critica “censura ao arrepio da lei” imposta por redes sociais

Danilo Figueira lembrou que Hitler usou tática semelhante contra judeus e minorias.

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Danilo Figueira
Pastor Danilo Figueira (Foto: Reprodução/Facebook)

A censura imposta pelas redes sociais contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e contra conservadores, gerou preocupação e críticas do pastor Danilo Figueira, que usou o Twitter para denunciar a ação das empresas de tecnologia.

O pastor sênior da Comunidade Cristã de Ribeirão Preto (SP) criticou as Big Techs, termo que se refere as principais empresas de tecnologia dos Estados Unidos, incluindo Facebook, Apple, Amazon, entre outras, por censurar conservadores.

Ele destacou o fato de as empresas imposto uma censura “ao arrepio da lei” e que contou com “apoio irrestrito da grande mídia”. Figueira criticou a justificativa de classificar como “discurso de ódio” toda manifestação conservadora, lembrando que os progressistas são verdadeiramente os que promovem “discursos de ódio”.

Danilo Figueira lembrou que o nazismo usou a mesma tática para “rotular judeus e certas minorias” e assim promover “a maior barbárie do século passado”. O pastor disse que a narrativa foi comprada sob o “silêncio das sociedades” e que o mundo parece não ter aprendido.

Censura

A censura das redes sociais contra Trump e os conservadores teve início depois das manifestações de apoiadores nos EUA, que contestam a vitória de Joe Biden nas eleições, apontada como fraudulenta e roubada pelo candidato republicano.

O presidente dos Estados Unidos acabou censurado por Twitter, Facebook e Instagram por se recusar a aceitar a derrota na eleição conturbada. Trump disse que não reconhecerá a derrota e que não comparecerá à posse de Joe Biden.

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